TEXTO III - O MENINO
Numa noite de luar, uma criança dormia no seu leito e sonhava que era um artista. No mesmo sonho, imaginava que cortava um ligeiro e macio tecido, com uma tesoura, e fazia uma bela fatiota. De repente, ouviu um sino e acordou.
Nessa
bela manhã, colorida e brilhante, comeu ao pequeno almoço uma maçã deliciosa.
Depois, a sua mãe mandou-o varrer a casa, pois ia trabalhar. Também lhe disse
que a comida estava a cozinhar e que, quando fervesse, apagasse o fogão, mas ele esqueceu-se e, quando se lembrou, já estava bastante queimada. Nem pensou
no que iria fazer para remediar. Só pensou em ir buscar as suas coisas, para ir
no comboio para a escola. No caminho, de repente, começou a nevar e,
entretanto, foi acalmando, até que chegou à escola.
Na
escola, iriam apresentar uma peça de teatro sobre uma igreja, que se localizava
no cimo de um monte, onde morava um cão muito meigo e valente que, ao luar,
uivava sem parar. O cão estava sempre a olhar para uma montanha até que, um
dia, desapareceu. Todos os aldeões o procuraram e foi, por sorte, que um
menino, chamado Júlio, o salvou. Coincidentemente, era o nome do menino do
início da história. Quem iria fazer o papel da personagem da peça da escola era
o menino.
Quando
foi à casa de banho, o menino encontrou uns sapatos molhados e
ficou curioso para saber de quem eram.
Depois, viu um vulto a mexer, a ligar e desligar as luzes, ficou muito
assustado. De seguida, uma caneta levantou-se e escreveu no espelho: «ATÉ
AO PRÓXIMO EPISÓDIO».
Autores do trabalho:
Grupo
2 (5.º B): Beatriz Duarte, n.º 2; Guilherme Guerreiro, n.º 10; Dinis Marques, n.º 4;
Francisco Petreques, n.º 7.
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