TEXTO V - A HISTÓRIA DE UMA FORMIGA
Um dia, uma formiga estava a passear nos bosques da floresta quando, de repente, encontrou uma árvore enorme e mais bonita do que o resto das árvores, o que chamou a sua atenção.
Quando
chegou mais perto da árvore, já era quase de noite e, no momento em que viu um
buraco, pensou para si mesma que era naquele lugar que ia ficar a noite. Encontrou
um resto de tecido e um pouco de penas para fazer uma almofada para passar a
noite.
Quando
amanheceu, decidiu ir explorar aquela parte da floresta, agarrou-se a uma folha
e esperou que viesse uma ventania que a levasse para algum lado. Quando aterrou,
visitou uma casa pequena e silenciosa, com um lago pequeno, cheio de nenúfares
com muitas flores. Como a formiga lia muitos livros mágicos, lembrou-se de um
livro que tinha lido, havia cerca de vinte dias, que dizia que se entrasse num
nenúfar ia parar dentro de uma casa com paredes brancas e um rato que a ia
levar para um castelo brilhante e cor de rosa… Como a formiga gostava de
arriscar por coisas desnecessárias, ela saltou para cima do nenúfar, mas faltou-lhe impulso e caiu dentro do lago, que para nós é pequeno, mas para a
formiga era um oceano sem fim.
Foi nesse
exato momento que apareceu uma mão de um humano que a segurou para não se
afogar. De seguida, a mão foi-se embora, mas deixou-a em cima de um tapete com
gravuras de elefantes. Logo que saiu daquela situação, olhou em volta, o tapete
levantou-se e entrou num tipo de portal. No momento em que o tapete entrou e
começou a andar às voltas, reparou que estava sendo seguida por uma abelha. A
viagem foi muito comprida, mas, de repente, o tapete pousou num tipo de caverna
com uma luz muito forte vinda do final da caverna.
Ela
aproximou-se e percebeu que o que estava a brilhar era um diamante cor de
rosa. Subiu logo para cima do diamante e, de um momento para o outro, começou a
ouvir passos e ficou cheia de medo. Então, escavou um buraco no diamante e viveu lá até aos dias
de hoje.
Ainda se pode ver uma seta a indicar o caminho onde está o diamante
com a gravura da formiga.
Autores do texto:
Grupo
4 (5.º B): Gil Lourenço, n.º 8 ; Guilherme Nobre, n.º 9 ; Isabela Gonçalves, n.º 11;
Matilde Messia, n.º 18; Lucas Amaro, n.º 14.
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