quinta-feira, 16 de junho de 2022

DESAFIO DE ESCRITA: BARALHO DE CARTAS - TEXTO V «A HISTÓRIA DE UMA FORMIGA»

TEXTO V - A HISTÓRIA DE UMA FORMIGA


Um dia, uma formiga estava a passear nos bosques da floresta quando, de repente, encontrou uma árvore enorme e mais bonita do que o resto das árvores, o que chamou a sua atenção.

Quando chegou mais perto da árvore, já era quase de noite e, no momento em que viu um buraco, pensou para si mesma que era naquele lugar que ia ficar a noite. Encontrou um resto de tecido e um pouco de penas para fazer uma almofada para passar a noite.
Quando amanheceu, decidiu ir explorar aquela parte da floresta, agarrou-se a uma folha e esperou que viesse uma ventania que a levasse para algum lado. Quando aterrou, visitou uma casa pequena e silenciosa, com um lago pequeno, cheio de nenúfares com muitas flores. Como a formiga lia muitos livros mágicos, lembrou-se de um livro que tinha lido, havia cerca de vinte dias, que dizia que se entrasse num nenúfar ia parar dentro de uma casa com paredes brancas e um rato que a ia levar para um castelo brilhante e cor de rosa… Como a formiga gostava de arriscar por coisas desnecessárias, ela saltou para cima do nenúfar, mas faltou-lhe impulso e caiu dentro do lago, que para nós é pequeno, mas para a formiga era um oceano sem fim.
Foi nesse exato momento que apareceu uma mão de um humano que a segurou para não se afogar. De seguida, a mão foi-se embora, mas deixou-a em cima de um tapete com gravuras de elefantes. Logo que saiu daquela situação, olhou em volta, o tapete levantou-se e entrou num tipo de portal. No momento em que o tapete entrou e começou a andar às voltas, reparou que estava sendo seguida por uma abelha. A viagem foi muito comprida, mas, de repente, o tapete pousou num tipo de caverna com uma luz muito forte vinda do final da caverna.
Ela aproximou-se e percebeu que o que estava a brilhar era um diamante cor de rosa. Subiu logo para cima do diamante e, de um momento para o outro, começou a ouvir passos e ficou cheia de medo. Então, escavou  um buraco no diamante e viveu lá até aos dias de hoje. 
Ainda se pode ver uma seta a indicar o caminho onde está o diamante com a gravura da formiga. 

Autores do texto:

Grupo 4 (5.º B): Gil Lourenço, n.º 8 ; Guilherme Nobre, n.º 9 ; Isabela Gonçalves, n.º 11; Matilde Messia, n.º 18; Lucas Amaro, n.º 14.  
 

 

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