O estudo de uma peça de teatro ficará irremediavelmente comprometido se os alunos não tiverem a possibilidade de perceber como se transforma o texto escrito em texto representado.
Por isso, no passado dia 24, a Biblioteca Escolar e o Departamento de Línguas do Agrupamento de Escolas de Monchique voltaram a organizar uma deslocação a Lisboa, com o objetivo de proporcionar aos alunos do 9º ano a oportunidade de assistirem à representação da peça O Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, pela Companhia de Teatro O Sonho. Numa encenação excecional de Ruy Pessoa, e com um trabalho sério e perfecionista, esta companhia cativou e envolveu a jovem assistência, dando um excelente exemplo de como se faz bom teatro em Portugal.
Por isso, no passado dia 24, a Biblioteca Escolar e o Departamento de Línguas do Agrupamento de Escolas de Monchique voltaram a organizar uma deslocação a Lisboa, com o objetivo de proporcionar aos alunos do 9º ano a oportunidade de assistirem à representação da peça O Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, pela Companhia de Teatro O Sonho. Numa encenação excecional de Ruy Pessoa, e com um trabalho sério e perfecionista, esta companhia cativou e envolveu a jovem assistência, dando um excelente exemplo de como se faz bom teatro em Portugal.
Aproveitando esta visita à capital, os alunos tiveram ainda a possibilidade de visitar a Zona de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos, onde se encontram os túmulos de Luís Vaz de Camões e de Vasco da Gama, e recuaram no tempo, à época dos Descobrimentos, recordando alguns dos episódios de Os Lusíadas.
Como é habitual, não faltou a prova dos conhecidos Pastéis de Belém, para quem lá esteve e para muitos dos familiares que ficaram em Monchique.
Esta visita contou com o apoio da Direção do Agrupamento de Escolas, que disponibilizou a verba para aquisição dos bilhetes de entrada no teatro, e da Câmara Municipal, que cedeu o transporte.