«O MEU AVÔ»: SORRISOS FORÇADOS
Estava cético quando vi o
filme. Muitas vezes os filmes mostrados na escola são chatos, óbvio e obedecem
a clichés.
O filme era de boa
qualidade, e a iluminação e os ângulos das filmagens foram bem feitos. A
história é interessante, mas muito cliché. Já tinha adivinhado o fim quando o
avô perdeu o dinheiro. Posso aceitar que a mensagem da curta-metragem era
bonita e que falou dos problemas importantes no nosso mundo, mas acho que
muitos alunos não perceberam completamente o que se estava a tentar dizer,
porque já não estavam interessados após cinco minutos.
Esta obra conta a estória
de uma criança de 10 anos obrigada a passar férias na casa dos avós contra a
sua vontade. O filme, ficcionado, aborda as diferenças entre gerações. As
atuações das personagens principais, além do rapaz, foram boas. No geral, Francisco
atuou bem, como se esperaria de uma criança de dez anos, mas algumas partes
fizeram com que parecesse muito pouco profissional.
Depois de ver o filme
pela segunda vez, posso dizer que a maior crítica é que é chato. Alguns aspetos
foram muito bem feitos, ao mesmo nível dos grandes filmes, mas outros muito
menos. Há só um obstáculo e uma mensagem no final. Também acho que teve algumas
cenas não necessárias.
Ainda estou a ver os
sorrisos forçados.
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