sexta-feira, 11 de novembro de 2022

CURTAS DE ESCRITA ONLINE 2 (EM HOMENAGEM AOS 100 ANOS DE SARAMAGO)

Autora da ilustração: Beatriz Olivença, aluna do 7.º ano em 2010-2011.

No dia 16 de novembro de 2022, José Saramago, o nosso PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA, completaria 100 anos. Estamos, portanto, a comemorar o seu centenário e o nosso desafio de escrita deste mês (que é dirigido a alunos, mas também a outros elementos da comunidade educativa) pretende ser uma homenagem a esse grande escritor da língua portuguesa.

Na sua obra As Pequenas Memórias, o autor conta-nos uma situação muito engraçada.


E na tua família, já aconteceu alguma situação engraçada envolvendo um animal?

Conta-nos essa situação num pequeno texto com o máximo de cinco linhasSe não te lembras de nenhuma situação, podes imaginar uma que poderia ter acontecido.

Escreve o teu texto no formulário que se segue. Clica aqui.

45 comentários:

Biblioteclando disse...

Um dia, o meu pai estava a lavar o aquário da tartaruga e, enquanto ele o lavava, a tartaruga fugiu.O meu pai pediu-me ajuda para a encontrar.Ele estava quase a sair, quando a tartaruga ia fugir para fora de casa. Eu apanhei-a e pu-la no aquário.
Tiago Francisco

Unknown disse...

O meu cão fugiu de casa, porque deixei o portão aberto e, nessa altura, havia uma feira em Monchique. A minha família foi à procura dele e, ao fim de algum tempo, encontraram o meu cão Brownie Tintinho dos Santos.

Eva Sofia Silva Santos

Biblioteclando disse...

Houve um dia que eu cheguei a casa e o meu pai fez me uma grande surpresa com um cão: ele era muito lindo, pequeno, tinha por volta de uns três meses.
Estava eu, o meu pai e o meu irmão a brincar com o cão, enquanto pensávamos no nome dele. Nessa hora, a minha avó chegou a casa.Ela não gosta muito de animais, por conta do pelo, não quer estar sempre a limpar o pelo do cãozinho.
Ele estava sempre a andar de um lado para o outro, pois era um cão contente. A minha avó viu a casa cheia de pelo e não gostou; pois era ela que teria de o limpar. Eu era muito novo, só queria brincadeira.
No dia seguinte, fomos devolver o cão. Eu fiquei muito triste, mas sabendo que era por um bom motivo. Desde aí, sempre que o vejo, ele vem e salta para cima de mim, muito alegre...
Ionut Stingaciu

Unknown disse...

Um dia, eu e a minha irmã estávamos a brincar e a nossa cadela
roubou-lhe o chinelo.Nós corremos atrás dela,durante quase uma hora.
Foi muito engraçado porque ela não largava o chinelo.

Shantala Paixão

Margarida António - 6.º B disse...

Normalmente, quando vou dormir a casa da minha avó, o meu cão, o Cookie, dorme aos meus pés e fica sentado à espera de eu lavar os dentes. Eu vou à rua com ele e ele toma o pequeno-almoço comigo.

Dinis Marques 6.ºB disse...

Num dia de verão eu e alguns familiares estávamos na praia. O meu irmão e os meus primos jogavam voleibol.O meu primo mais novo quis ir para a água e, quando ele estava quase a tocar na água, um cão começou a correr atrás dele.


Beatriz Duarte 6.º B disse...

Um dia, estava eu com a minha família e decidimos ir passear quando vimos que o meu cão tinha fugido. Fomos à procura dele e não o encontrámos. Demos a volta aos terrenos todos e estava difícil de o encontrar. Foi então que decidimos ir ver se ele estava na vila. Quando chegámos, ele estava todo sorridente a passear no centro da vila (o Largo dos Chorões).

João Marques 6.º B disse...

Numa manhã, o meu cão roeu as pantufas da minha mãe, enquanto ela dormia. Quando acordou, enfiou os pés nas pantufas roídas.

Tomás 4.º Ano D1 disse...

O nosso cão parecia que estava a voar atrás da bola dele e caiu na nossa piscina. O meu avô teve de ir salvá-lo.

Lara Maria Silva Ramos - 6.º B disse...

Um dia, eu estava com a minha família em casa e a minha cadela estava solta na rua. Eu tive a ideia de ir buscar peluches para brincar com ela: eu mandava os peluches para o alto e ela pulava a tentar apanhá-los. Era muito engraçado vê-la pular e a tentar apanhar os peluches.

Maria João Gonçalves - 6.º B disse...

Uma vez, eu e os meus pais encontrámos uma família de ouriços cacheiros numa casinha feita de paus. Depois, eles enfiaram-se num buraquinho, que era a sua toca. A seguir, nós fomo-nos embora.

Maria Margarida Duarte Reis - 6.º B disse...

Uma vez, eu estava no sofá e ouvi alguém a bater à porta. Assustei-me, porque já passava da meia-noite e escondi-me debaixo da cama. Fiquei lá muito tempo. Depois, ganhei coragem e fui abrir a porta. Vi uma sombra gigante e dei um grande grito. Afinal, era a sombra do meu gato e eu dei uma grande risada.

Afonso Maio - 6.º B disse...

Num dia, na parte da tarde, eu e a minha mãe estávamos a voltar para casa quando ouvimos um miado de um gato ao pé do lixo. Era um gato branco e manso. Levámo-lo para casa e ele começou a andar às voltas pela casa. Ele desarrumava e rasgava tudo. "Desalvorava" a casa inteira, mas, com o passar dos tempos, o gato começou a ficar mais calmo.

Leonor - 4.º ano - D1 disse...

Eu estava na casa da minha avó a dançar e o cão dela ia-me mordendo.

Lara Susana 4.º ano - Turma D1 disse...

Eu ia de carro à noite e vi um javali a passar no meio da terra batida. Ele atirou-se para cima do carro e tivemos de parar para o tirar. Ele ficou desesperado e saltou para cima de uma árvore. Nós até filmamos aquela ação. Eu fartei-me de rir, porque ele pulou para o meu colo. Eu comecei a correr à volta da árvore e depois ele saltou para um arbusto e foi-se embora.

Duarte Jorge - 4.° ano - turma D1 disse...

O meu cão tropeçou numa bola e caiu de cabeça no meio do chão de relva. Ao lado estava um trampolim, ele bateu aí com as pernas, deu uma cambalhota e caiu de gatas.

Malick - 4.º ano - Turma D1 disse...

Eu e o meu cão estávamos a brincar, atirei a bola muito longe, o cão caiu para cima da bola e foi a rebolar até ao bosque.

Anahita Guerreiro 4.º ano - Turma D1 disse...

Quando o meu gato era pequenino, foi para dentro do meu armário e eu fui-me embora para passear o meu cão no mato. Depois, ele começou a miar, a minha mãe ouviu e chamou-me para tirar o gatinho.

Carolina D. 4.° ano - Turma D1 disse...

A minha prima tem uma cadela chamada Leizy, que é louca da cabeça. A minha mãe foi à casa da minha prima. Nesse dia, a minha mãe levou uns ténis brancos e a cadela, quando viu a minha mãe a chegar, correu para a porta e, quando a minha mãe abriu a porta, a cadela sentou-se no pé da minha mãe e fez xixi.

Ema Rodrigues 4.° ano - Turma D1 disse...

Num dia de sol, fui caminhar com a minha família e vi um pica-pau. Ele tinha uma coleira a dizer "pica-pau maroto" e eu desconfiei daquele pica-pau. O pica-pau tirou o chapéu ao meu pai e pôs na cabeça do meu irmão. O meu pai disse:
- Simão, tu tiraste-me o meu chapéu?!
E o meu irmão exclamou:
- Não fui eu!
E eu disse:
- Pai, não foi o Simão, foi aquele pica-pau.
E o pica-pau maroto voou para cima da cabeça do meu pai e começou a dançar. Depois, foi ter com um homem, que era o dono dele, e nós fomos embora para casa.

Ricardo, 4.°ano - Turma D1 disse...


Um dia, vi um rato na sanita e o meu gato foi atrás dele. Eu assustei-me e chamei a minha mãe e ela tirou-os da sanita.

Luz, 4.º ano - Turma D1 disse...

Uma vez aconteceu uma coisa muito estranha: a minha égua, quando estava a correr muito rápido, caiu.
Noutro dia, fui a um café com a minha família e estava lá um gato que saltou para o meu colo e depois para a mesa.

Gustavo Henrique, 4.° ano - Turma D2 disse...

Um dia, estava na minha rede com o meu pai, eu ainda estava no Brasil, tinha quatro anos e tínhamos um cachorro brincalhão chamado Scooby. O meu pai e eu adorávamos brincar com ele. Um dia, o meu pai arrastou o pé com muita força no chão e o Scooby começou a correr feito um doido. Deu umas três voltas em redor da rede e nós rimos muito. Eu adorava brincar com o Scooby.

João, 4.º ano - Turma D2 disse...

Na véspera de Natal, os meus cães atacaram-se e um deles ficou magoado. No dia de Natal, vimos como o cão tinha ficado magoado.
Quando cheguei a casa com o meu pai, fui lá fora buscar uma coisa e, quando estava a entrar em casa, o meu cão, na brincadeira, pôs-me as patas em cima e eu caí.

Lincon Almeida – 4.º Ano - Turma D2 disse...

Sempre que troco a água da minha tartaruga Marinete, ela joga toda a comida dentro da água e adora tomar sol no espaço da comida.

Margarida Duarte - 4.º Ano - Turma D2 disse...

Eu tinha um cão chamava-se Fofo. Eu gostava muito dele, mas ele morreu. Eu chorei muito, muito. Mas, um dia, o meu pai deu-me um cão. Eu gostei muito desse também!

Carolina - 4.º Ano - Turma C2 disse...

A situação engraçada envolvendo um animal aconteceu-me no Natal de 2021. Eu e a minha família tivemos de ficar com um cãozinho bebé, que ficou sem a sua mãe, depois de ela adoecer gravemente e ter sido operada. O cachorrinho era muito pequenino e tinha muito frio, por isso, comprámos-lhe uma blusa para o aquecer. Ele ficou tão engraçado e bonito que fez com que a nossa consoada fosse a mais divertida de todas

José - 4.º Ano - Turma D2 disse...

Eu, um dia, estava a brincar com a minha gata e o meu cão, com inveja, urinou.

Adelina - 6.° Ano - Turma A disse...

Eu estava no sofá, corri até ao quarto da minha mãe, a minha cadela também estava a correr e eu tropecei nela e caí. Depois, ela levantou-se e saltou para o sofá, caiu outra vez e a minha mãe começou a rir.

Iara Maria Duarte Sampaio - 4 º ano - Turma D2 disse...

Há mais de vinte anos, os meus tios-avós maternos, pais da minha madrinha, viviam no campo e tinham vários animais, desde porcos a vacas. Muitas vezes, nascia um porquinho mais débil. Umas vezes, as mães rejeitavam os porquinhos ou os bezerrinhos e os meus tios e madrinha, criavam-nos a biberão, por longos períodos, até ficarem crescidos.
Um dia, a porca-mãe teve 12 porquinhos e só tinha 10 maminhas. Então, dois foram criados em casa, como se fossem uns cachorrinhos: andavam ao colo, tomavam banho no bidé, eram amamentados a biberão. Um chamava-se Amendoim. A minha madrinha disse-me que foi uma aventura muito engraçada.

Íris Sofia Cabrita Branco - 4.º Ano - Turma D2 disse...

Eu tinha três periquitos, um deles era fêmea e os outros dois eram machos. Um dia, um dos machos fugiu e, alguns meses depois, o outro macho morreu. Passado algum tempo, a fêmea não resistiu à solidão e acabou, também, por morrer. Posto isto, eu já não quero ter mais periquitos e prefiro ter um gato ou um cão.

Tiago Nunes - 4.º Ano -Turma D2 disse...

Um dia fui dar comida ao meu hamster e esqueci-me da porta da gaiola aberta. No dia a seguinte, a minha cadela Pitucha andava doida a correr no quintal atrás do hamster e quase o apanhou, pois ele tinha fugido da gaiola.
Um dia, a minha tartaruga também fugiu, esteve três dias desaparecida. Corremos tudo à procura dela, quando menos se esperava, vimo-la quase a cair para o esgoto.

Gabriel Jerónimo - 4.º Ano - Turma D2 disse...

O meu cão chama-se Pinóquio. Um certo dia, fui levá-lo a passear e, durante o passeio, ele viu um gato, puxou a trela e fez-me cair numa poça de água. De seguida, viemos para casa e acabámos o nosso passeio. Eu fui tomar banho e mudar de roupa.

Rita António Fernandes - 4.º Ano - Turma D2 disse...

O meu cão foi para a rua, voltou molhado e foi para a cama da minha mãe. A minha cadela vomitou para cima de mim.

Bruno Branco - 6.º Ano - Turma A disse...

Uma vez, o meu gato andava maluco e só a fazer coisas engraçadas. A coisa engraçada, mesmo, era que estava sempre a bater com a cabeça. Coitadinho!

Jorge - 6.º Ano - Turma A disse...

Eu tinha comprado um porco e, um dia, o meu porco fugiu; esteve três dias desaparecido. A minha mãe, o meu pai, o meu avô e um vizinho, depois de algum tempo, descobriram que um amigo tinha guardado o porco. Depois desse tempo, ele voltou para a sua casa.

Miguel Angel Ortiz Carvalho - 6.º Ano - Turma A disse...

Eu estava na sala a ver um filme e o meu cão começou a correr. Quando chegou à sala, viu uma mosca e começou a saltar para correr com ela, mas, entretanto, ele caiu e derrubou uma mesa.

Gustavo Marques - 6.º Ano -Turma A disse...

Eu estava a conversar com a minha família quando apareceu um gato meigo. Peguei no gato, comecei a brincar com ele, mas caiu da mesa.

Marianne - 6.º Ano - Turma A disse...

Nos meus oito anos, eu achei um pássaro morto dentro da minha casa, eu achava que estava morto. Levei-o para trás da minha casa e levantei-o para o ar com as minhas mãos, parecia que queria voar, mas não conseguia. Então, baixei as mãos para ver o pássaro que caiu no chão. Ele começou a voar e nunca mais o vi.

Bianca Chula - 4.º Ano - Turma D2 disse...

Um dia o meu Zuma fugiu da gaiola, mas até foi divertido.

Emma - 6.º Ano - Turma A disse...

Eu e o meu pai estávamos com o meu cão a passear na floresta e decidimos fazer uma pausa; sentámo-nos numa pedra, ao pé de um pequeno tanque com muitas plantas. O meu cão adora rebolar na relva, então, quando ele viu o tanque, atirou-se lá para dentro. Quando descobriu que não era relva, ele ficou assustado e nadou bem rápido.

Lisa - 6.º Ano - Turma A disse...

Eu segui o meu gato para o telhado que caiu e quase morremos.

Madalena - 6.º Ano - Turma A disse...

O meu gato estava em cima da minha cama e eu estava a brincar com uma bola e, sem querer, a bola caiu na minha cama. A minha gata assustou-se e caiu da cama para dentro de uma gaveta.

Matilde Messia - 6.º Ano - Turma B disse...

Dois meses antes do meu aniversário, eu fui passar férias à casa da minha madrinha e, quando voltei para casa, a minha tartaruga tinha fugido. Dois dias antes do meu aniversário, eu e a minha mãe estávamos a limpar a rua e a tartaruga apareceu.

Guilherme Nobre - 6.º Ano - Turma B disse...

Num certo dia, tinha acabado de chegar da escola, comecei a ouvir miados muito abafados e baixinhos. Cada vez mais alto, ouvi aqueles miados de desespero a vir do meu quarto. Chamei a minha mãe. Ela abriu o gavetão, que fica por baixo da minha cama, e lá estava a minha gata Mary. Ela deve ter entrado quando a minha mãe tinha arrumado roupa naquela gaveta.