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| Exposição de livros organizada na biblioteca da Escola EB1 N.º 1. |
A equipa da biblioteca escolar do Agrupamento de Escolas de Monchique deseja a toda a comunidade educativa um FELIZ NATAL e um EXCELENTE 2024, repleto de alegrias, de sonhos concretizados e de muitas, boas e divertidas LEITURAS.
Se, num dado instante, as luzes
piscam ao mesmo tempo, após quantos segundos voltarão a piscar em simultâneo?
Achas que consegues resolver esta situação problemática?
Este selo, que aqui publicamos, comemorativo da Rainha Santa Isabel, foi emitido em 1958 e é mais um exemplar da coleção privada que está à guarda da nossa biblioteca escolar.
Segue-se uma breve biografia desta rainha de Portugal.
Referências bibliográficas:
Rainha Santa Isabel. (s.d.). Retirado de https://rb.gy/34mj5g
Serrão, J. (
Dir.). (1971). Dicionário de História de
Portugal. (Vol.II, pp.566-567). Lisboa: Iniciativas Editoriais.
Trabalho produzido pela Professora Conceição Windle.
A leitura do conto «O Nabo Gigante» (in Contos Tradicionais – Recontados por António Mota) foi o ponto de partida para a realização de uma atividade experimental na biblioteca escolar, que levou os alunos do 6.º ano a descobrir a técnica da “esferificação” de alimentos.
Usada na gastronomia molecular, esta técnica permite a elaboração de pequenas esferas a partir de xaropes e sumos de vários alimentos.
Discutidas as propriedades nutritivas do nabo, os alunos começaram por confecionar esferas de nabo, com recurso a preparados com alginato de sódio, que foram vertidos, com o auxílio de uma bisnaga para molhos, numa solução com cloreto de cálcio, a que se seguiu a confeção de esferas (caviar) de groselha.
Como é óbvio, os alunos quiseram provar os produtos
finais e não houve surpresas na sua preferência!
Esta atividade, designada «Saber em Gel», uma proposta do Projeto Newton gostava de ler!», visa promover a leitura de livros em que, transversalmente, a ciência está presente, criando pontes e motivações para a realização de pequenas ações experimentais.
«Trabalhar a leitura como domínio transversal ao currículo, envolvendo professores das diferentes áreas e disciplinas,» é outro dos objetivos da atividade, que só foi possível desenvolver graças à disponibilidade de duas docentes do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais: as professoras Dilar Gamito e Sónia Petreques.
Já foram apurados os livros que irão a votos nesta oitava edição de Miúdos a Votos, na sequência de uma fase de nomeação de títulos que envolveu 34 662 alunos do 1.º ciclo ao ensino secundário e num processo de apuramento que contou com o apoio técnico da Pordata.
As listas dos livros que irão constar dos boletins de voto de cada ciclo de
escolaridade são os seguintes:
A atividade «À Roda dos
Livros» continua a ser uma «caixinha de surpresas». É verdade que há sempre um
ou outro aluno que se esqueceu de ler o seu livro, ou que diz não ter tido
tempo, mas a maioria assume com responsabilidade a tarefa e muitos alunos surpreendem-nos
com as suas escolhas.
No 9.º ano, a “fasquia” está elevadíssima e já é evidente, nalguns casos, uma maturidade leitora, que se foi construindo gradualmente. Consequentemente, os alunos têm noção dos seus excelentes desempenhos e sente-se no ar a contagiante alegria de ler e de partilhar bons livros.
A atividade «Ler+ com
História e Expressão», implementada na modalidade de DAC (Domínio de
Articulação Curricular), envolvendo as disciplinas de História, Educação Visual
e Português do 9.º ano, aborda a temática da II Guerra Mundial / Holocausto e
estrutura-se a partir da leitura da obra O Caderno do Avô Heinrich,
de Conceição Dinis Tomé, evoluindo, posteriormente, para a leitura de obras
mais extensas sobre a mesma temática, passando também pela ilustração e pela
produção de texto.
No corrente ano letivo, as atividades
de ilustração cruzaram-se com os workshops desenvolvidos no âmbito do
MIBE (Mês Internacional da Biblioteca Escolar) e os alunos, orientados pela
pintora Meire Gomes e pelo seu professor de Educação Visual, puderam deixar
gravadas em pequenas pedras brancas de mármore (recicladas) a sua interpretação
sobre os capítulos que já haviam lido.
Esta nova experiência acabou
por revelar talentos surpreendentes e capacidades artísticas invulgares.
Convidamos os leitores do nosso blogue a ler ou reler a obra e a tentar descobrir que parte está registada nas ilustrações.
Assinalando o Dia da Restauração da Independência, publicamos hoje, dia 1 de dezembro, feriado nacional, um trabalho produzido por um aluno do 8.º ano, no âmbito da disciplina de História
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| Reunião dos Conjurados de 1640 (Litografia da Nacional Editora) Imagem retirada de: https://bitly.ws/33Cu9 |
Texto biográfico - Ayres de Saldanha
Ayres de Saldanha foi Comendador e
Alcaide-Mor de Soure. Era neto do vice-rei
da Índia, que tinha o mesmo nome. Casou com D. Isabel da Silva, filha de
António Saldanha de Santo Amaro de Oeiras e de D. Maria da Silva e Gama. Deste casamento teve cinco filhos. Foi um dos quarenta Conjurados da Restauração da
Independência de Portugal. Isto quer dizer que fez parte de um grupo nacionalista e
patriótico português que queria a independência de Portugal face a
Espanha. Este grupo nasceu na parte final do domínio espanhol sobre Portugal, de forma
clandestina. Assim, Ayres de Saldanha foi um dos responsáveis pelo golpe de
Estado do dia 1 de dezembro de 1640, ficando Portugal como estado independente
e soberano em relação a Espanha e ao Mundo.
Ayres de Saldanha esteve presente no juramento do rei D. João IV, realizado no dia 15 de dezembro de 1640. Serviu no Alentejo como Mestre de Campo de um Terço de Infantaria e morreu na batalha de Montijo, em 26 de maio de 1644.
Ayres de Saldanha.(2019).Retirado
de https://pt.wikipedia.org/wiki/Ayres_de_Saldanha
Batalha de Montijo. (2022). Retirado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Montijo
Os Conjurados. (2023).
Retirado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Os_Conjurados
A língua portuguesa é uma
das línguas maternas mais faladas no mundo. No entanto, nem sempre a tratamos
muito bem e há erros que são tão frequentes que, muitas vezes, nem nos
apercebemos deles.
Desafia-te e vem confirmar! Clica aqui.
Os
workshops de ilustração dinamizados pelas artistas Clara Vicente e Meire
Gomes, no âmbito do Mês Internacional da Biblioteca Escolar, ultrapassaram
todas as expectativas, prolongaram-se pelo mês de novembro e chegaram a todas
as escolas do Agrupamento de Monchique, cativando alunos, professores e demais
comunidade educativa.
Na Escola Básica de Marmelete, a atividade foi acolhida com enorme entusiasmo e os meninos recontaram três histórias fantásticas nas suas pequenas pedras de mármore: O Senhor do seu Nariz e outras Histórias, de Álvaro Magalhães, O Coelhinho Branco, de António Torrado, e O Gato e o Escuro, de Mia Couto.
Os meninos e os professores ficaram deslumbrados com esta nova experiência, com os materiais, com o resultado do trabalho... e querem repetir. A dinamizadora do workshop, a ceramista Clara Vicente, não conseguiu esconder a emoção desta última sessão, depois de ter percorrido todas as escolas do Agrupamento, maravilhada com o entusiasmo e o empenho dos nossos alunos.
A atividade «Estórias da
História» volta a ser implementada na biblioteca escolar, numa parceria com a
professora Sara Teixeira, de História e Geografia de Portugal, com o objetivo de aprofundar e
consolidar conteúdos da disciplina, a partir da leitura recreativa de um pequeno livro. A obra escolhida foi Século
XVII - Restauração, enfim!, da coleção «Portugal, 10 séculos, 10
histórias» lançada pelo jornal Expresso há alguns anos.
E para testar a leitura, de
uma forma lúdica, mas profícua, aqui fica uma desafio.
Vamos a isso? Clica aqui.
As peças de teatro são escritas para serem representadas e é por isso que, todos os anos, os nossos alunos do 9.º ano rumam a Lisboa para assistir à representação do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, pela companhia profissional de teatro O SONHO.
No corrente ano letivo, esta deslocação a Lisboa ocorreu mais cedo do que é costume e, pela primeira vez, a viagem de estudo teve lugar no 1.º período, mais concretamente no dia 22 novembro.
O programa incluiu ainda uma visita guiada ao Museu Nacional da Arte Antiga, onde os alunos puderam apreciar obras de arte da época vicentina.
Duas das histórias coletivas
do nosso concelho, produzidas pela turma B2, sob a orientação da professora
Anabela Cancela, e pela turma B do 6.º ano, orientada pela professora Débora
Boto, foram selecionadas pelo júri e surgem agora publicadas em livro,
ilustradas por duas conceituadas artistas solidárias: Clara Vicente e Fernanda
Esposito.
A venda destes livros reverte para apoio a crianças e famílias carenciadas, podendo ser adquiridos na biblioteca da Escola Básica Manuel do Nascimento, pelo valor de 6,00€.
O Francisco vive com a mãe e o pai em Portimão, mas adora vir a Monchique visitar a avó.
No
quintal da avó há um enorme castanheiro, que dá umas castanhas saborosíssimas.
No
primeiro fim de semana de novembro, o Francisco e os pais vieram
propositadamente a Monchique para apanhar as deliciosas castanhas.
A mãe apanhou o dobro das castanhas do Francisco e o pai apanhou o triplo das castanhas da mãe.
Sabendo que o Francisco apanhou 800 g de castanhas, quantos
quilos de castanhas apanharam no total?
O Dia
Nacional do Pijama foi assinalado a 20 de novembro (que coincide com dia da Convenção Internacional dos Direitos da Criança), em todas as
escolas do 1.º ciclo do Agrupamento de Escolas de Monchique. Como o nome
sugere, as roupinhas habituais ficaram em casa e os meninos apareceram
confortavelmente vestidos com os seus pijamas, uma forma de chamar a atenção a
data, que tem uma base lúdica, educativa e solidária.
Esta comemoração
enquadra-se na MISSÃO PIJAMA, uma iniciativa criada pela MUNDOS DE VIDA, em
2012, com a finalidade de sensibilizar para o "direito de uma criança
crescer numa família, promover o acolhimento familiar de crianças e reduzir o
número de crianças institucionalizadas.
Na Biblioteca da Escola EB1 N.º 1, foi organizada uma exposição com os livros lançados anualmente pela Missão Pijama, a que se juntou O Robô Voador, lançado no corrente ano letivo.
