domingo, 30 de abril de 2023

LÍNGUA APURADA: COLOCAÇÃO DOS PRONOMES PESSOAIS ÁTONOS ANTES DO VERBO

  

Os pronomes pessoais átonos colocam-se antes do verbo, ou seja, em posição proclítica, nas seguintes situações:

Em frases que contêm palavras de valor negativo. 

Exemplos:
Ninguém viu o obstáculo.   ➡   Ninguém o viu.
Jamais faria esse disparate.   ➡   Jamais o faria.
Nunca faria isso à Maria.   ➡   Nunca lhe faria isso.

Em frases interrogativas, iniciadas por pronomes, determinantes ou advérbios interrogativos.

Exemplos:
Quem fez este desenho?   ➡   Quem o fez?  
Onde encontraste a minha pulseira?   ➡   Onde a encontraste?       

Em frases em que o verbo é antecedido de certos advérbios como “ainda”, “apenas”, “aqui”, “até”, “bem”, “já”, “logo”, “mal”, “também”, “talvez”, “sempre”, “só”, ...    

Exemplos:
Ainda não li O Diário de Anne Frank.   ➡   Ainda não o li. 
Já levaste um queijinho à tia Maria?   ➡   Já lhe levaste um queijinho?

Em orações subordinadas.

Exemplos:
Fiquei deslumbrada quando vi o mar.   ➡   Fiquei deslumbrada quando o vi. 
O jogador que marcou o golo ganhou um prémio..   ➡   O jogador que o marcou ganhou um prémio.

➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖

Achas que dominas esta matéria?

Desafia-te e realiza o quiz que te disponibilizamosClica aqui.


sábado, 29 de abril de 2023

ESCRIT@TOP.COM - PÁGINA DE UM DIÁRIO: ADIVINHA QUEM! - 1

Imagem retirada de: https://manualdoturista.com.br/historia-de-portugal-marques-de-pombal/
 PÁGINA DE UM DIÁRIO
ADIVINHA QUEM! 

Sexta-feira, 1 de novembro de 1755.

Olá, Diário…

Hoje foi um dia terrível! Por volta das nove horas e quarenta minutos, quando eu e o Rei estávamos a falar com a Corte, sentimos o chão a tremer e edifícios a ruir! Tentámos fugir, mas o teto caiu ao pé da porta, tivemos de ir pelas escadas. Infelizmente, alguns homens da Corte ficaram presos, mas o importante é que o Rei está vivo…
Conseguimos sair do Palácio, mas tudo à nossa volta estava destruído ou então em chamas e eu só tinha comigo o meu diário, tu, meu amigo.
O chão não parava de tremer, os edifícios não paravam de cair, as chamas só se propagavam e, do nada, as águas começaram a ir para trás! Nós fugimos, pois pensávamos que havia algo de mau, de muito mau, a chegar. Dois minutos depois, vimos uma onda enorme, com uns trinta metros de altura, as pessoas na rua nem sabiam o que estava para vir…!
A água acabou com tudo o que não tinha já caído, só não morremos, porque fugimos para muito longe.
Só de pensar que temos de reconstruir Lisboa…! Teria de ser, agora, à prova de fenómenos horrendos como este!
Hoje à noite não consegui dormir, pois temos agora de tratar dos mortos, cuidar dos feridos e reconstruir as coisas o mais rapidamente possível. Só pensava (e continuo a pensar) que estes tremores podem voltar… Esperemos que não!
Adeus, Diário…

 Diogo Luz, 8.º C, n.º 3.


Nota:
Para saberes quem é a personagem histórica que «escreveu» este texto, clica aqui.


sexta-feira, 28 de abril de 2023

+ CIÊNCIA ON - QUESTÃO 28

 NOTA PRÉVIA

Assinalámos, esta semana, o 49.º aniversário do 25 de ABRIL, uma data que ficou, para sempre, associada a uma determinada flor: o cravo, o cravo vermelho.

 

O craveiro é uma planta indiferente quanto ao fotoperíodo, isto é, dá flor todo o ano, independentemente da duração do dia em relação à noite num período de 24 horas. 

As suas flores, os cravos, são muito apreciadas em Portugal.

QUESTÃO

Qual é o solo preferido do craveiro?

A – Solo de pH ácido com  pouca quantidade de cálcio e magnésio, baixa decomposição da matéria orgânica, presença de substâncias tóxicas, como alumínio, entre outros aspetos.

B – Solo de pH alcalino com baixa concentração de alguns micronutrientes, como o ferro, o zinco e o manganês, que alteram também a concentração de alguns macronutrientes, como o fósforo.

C – Solo de pH neutro a ligeiramente alcalino, característico dos solos franco-arenosos.

D – Solo de pH neutro, igual a 7. 

PRESTA ATENÇÃO

Faz uma pesquisa sobre o assunto, de acordo com as indicações que o teu professor te transmitiu.

Responde à questão no formulário que se segue. Clica aqui.

quinta-feira, 27 de abril de 2023

ESCRIT@TOP.COM - TEXTO DE OPINIÃO: OS INFLUENCIADORES DIGITAIS

Imagem retirada de: https://neilpatel.com/br/blog/influenciadores-digitais/ 

TEXTO DE OPINIÃO

OS INFLUENCIADORES DIGITAIS

Existem pessoas que se tornam famosas e eu admiro isso. Temos de ver que a maior parte dessas pessoas lutaram muito para serem o que são hoje.
No entanto, na minha opinião, não devemos deixar que pessoas famosas influenciem as nossas vidas, pois isso pode causar vários problemas, como poder desejar que a nossa vida não seja como é. Podemos até desejar viver a vida de outra pessoa, quando nós, afinal, só vemos aquela pessoa nas telas, a sorrir, e pensamos que a vida dela, deles, é assim. Mas a realidade de muitas pessoas famosas não é a de um «mar de rosas», elas podem estar a sorrir para as câmaras, mas na realidade podem estar a sofrer, por exemplo, de uma grave doença mental.
Por outro lado, os influenciadores digitais podem ajudar-nos em momentos maus e motivar-nos. Ainda assim, acho que não devemos seguir tudo o que dizem, porque todos somos diferentes e todos temos sonhos e expectativas diferentes. Penso que não devemos seguir uma pessoa só porque gostamos dela, nós temos que seguir os nossos próprios sonhos com força de vontade e determinação.
No final, acho que depende muito, porque uma pessoa deve ter a maturidade suficiente para perceber que não se deve seguir alguém de «olhos fechados».    

Margarida Duarte, 8.º C, n.º 8.


terça-feira, 25 de abril de 2023

49.º ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL ASSINALADO NA ESCOLA


A Escola Básica Manuel do Nascimento assinalou o 49.º aniversário do 25 de ABRIL, de uma forma muito substantiva, com um conjunto de atividades diversificadas: exposição, na biblioteca escolar, de fundo documental sobre o 25 de Abril; decoração das portas das salas de aula do 2.º ciclo com poemas alusivos ao 25 de Abril; produção de cravos em papel para decoração de espaços escolares; oferta, aos professores, de poemas e cravos ilustrados pelos alunos; assistência ao espetáculo online «25 de Abril - História de uma Revolução», pela companhia «Teatro EDUCA».




Estas atividades, planeadas e implementadas pela professora Débora Boto, com a colaboração da professora Fernanda Gomes e da equipa da biblioteca escolar, visavam, essencialmente, aprofundar e consolidar conteúdos trabalhados na disciplina de História e Geografia de Portugal, realçando os princípios fundamentais da sociedade democrática e os direitos, garantias e liberdades em que esta assenta.

ALUNO DE MONCHIQUE ENTRE OS FINALISTAS DO CONCURSO «DESAFIOS D’ARTE» PROMOVIDO PELA FABER CASTELL

 

O aluno Januss Mass, da turma A do 5.º ano, foi um dos finalistas do concurso «Desafios d’Arte – à maneira de…», promovido pela Faber Castell, em parceria com a APEVT (Associação de Professores de Educação Visual e Tecnológica), uma iniciativa que, nesta primeira edição, envolveu mais de 500 escolas e mais de 25.000 alunos do país inteiro. Cada aluno, tutelado por um professor, inspirou-se num artista (ou mais) e desenvolveu a sua própria arte, à maneira desse artista.


O trabalho do Januss, intitulado «A Flor do Pensamento», foi um dos 16 trabalhos do 2.º ciclo selecionados para a premiação final, num universo de 1300 submetidos à apreciação do júri.


A gala de entrega de prémios decorreu no passado dia 22 de abril, no Museu da Carris, em Lisboa, e o Januss esteve lá e levou comitiva. O pai, quatro colegas que também participaram no concurso, quatro professoras (com particular destaque para a professora Fernanda Gomes, que orientou o trabalho do aluno) e vários familiares dos colegas estiveram a apoiar o Januss e viveram uma experiência única, que incluiu uma pequena viagem a bordo de um elétrico centenário da Carris, visita ao Museu, Workshops… e, claro, a cerimónia de entrega de prémios.


O Januss não foi o vencedor, mas o seu trabalho irá agora percorrer o país inteiro, juntamente com os outros trabalhos finalistas, e poderá ser apreciado em várias lojas FNAC.

segunda-feira, 24 de abril de 2023

CONCURSO «PARES DA LEITURA» REGRESSA EM 2023 E SUPLANTA EXPECTATIVAS

No passado dia 20 de abril, a Escola Básica Manuel do Nacimento abriu as suas portas à noite para acolher a 13.ª edição do Concurso «Pares da Leitura». Receávamos que a interrupção de dois anos causada pela pandemia condicionasse a continuidade deste concurso tão apreciado pela comunidade educativa. Eram, no entanto, receios infundados. O auditório encheu-se de concorrentes, familiares e amigos, num ambiente animado e descontraído, apesar do nervosismo habitual e normal numa competição.


Compareceram 24 pares a concurso, ou seja, 48 leitores, que realizaram uma prova escrita sobre as obras indicadas: O Rapaz de Bronze, de Sophia de Mello Breyner Andresen, para os alunos e O Caderno do Avô Heinrich, de Conceição Dinis Tomé, para os adultos.

Alunos durante a realização da prova


Adultos durante a realização da prova

As somas das pontuações obtidas nas provas pelos dois elementos de cada par ditaram o apuramento de 10 pares que passaram à 2.ª fase, que está agendada para o dia 12 de junho, às 20h30.
Os pares apurados para a 2.ª fase foram os seguintes:
- Martim Duarte e Andreia Silva (mãe);
- Liia Ludovico e Ana Ludovico (mãe);
- Beatriz Duarte e Margarida Nunes (mãe);
- Jorge Duarte e Ana Margarida Francisco (prima);
- Diogo Catarino e Anabela Martins (tia);
- Jamila Bragança e Georgina Gervásio (funcionária da escola);
- Isabela Gonçalves e Sara Justino (mãe);
- Tiago Francisco e Catarina Correia (prima);
- Matilde Messia e Lúcia Costa (mãe);
- Maria João Gonçalves e Vera Guerreiro (mãe).
Para esta fase, os alunos terão de ler a obra Avozinha Gângster, de David Walliams, e os adultos, O Homem que Plantava Árvores, de Jean Giono, obras que foram oferecidas as todos os finalistas pela Secretária da Junta de Freguesia, autarquia que apoia financeiramente este concurso.

sexta-feira, 21 de abril de 2023

MONCHIQUE FOI A CASTRO MARIM PARA A FASE INTERMUNICIPAL DO CONCURSO NACIONAL DE LEITURA 2023

Monchique marcou presença na Fase Intermunicipal do Algarve da 16.ª edição do Concurso Nacional de Leitura, que decorreu no passado dia 18 de abril, em Castro Marim. Nove alunos (o Lincon Almeida, o Lourenço Andrez e a Maria João Alves, do 1.º ciclo; a Beatriz Duarte, a Liia Ludovico e a Matilde Messia, do 2.º ciclo; a Ana Maria Sampaio, a Anita Campos e a Maria Nunes, do 3.º ciclo) foram representar o nosso concelho nesta fase regional, depois de terem sido apurados na Fase Escolar/Municipal. 

De acordo com informação da organização, esta fase contou com 100 alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos e do ensino secundário de onze concelhos do Algarve: Castro Marim, Vila Real de Santo António, Alcoutim, Tavira, Olhão, Faro, Loulé, Albufeira, Portimão, Lagos e Monchique. 


Imagem retirada de: https://cm-castromarim.pt/site/noticia/concurso-nacional-de-leitura-castro-marim-recebeu-fase-intermunicipal-do-algarve

Na sequência de uma prova escrita sobre as obras a concurso, duas das nossas alunas (a Maria João Alves, do 1.º ciclo, e a Anita Marques, do 3.º ciclo) foram apuradas para a prova de palco, por integrarem o grupo dos cinco alunos mais bem classificados em cada ciclo.



Imagem retirada de: https://aectm.pt/

As nossas meninas não foram selecionadas para a Final Nacional, mas deixaram-nos muito orgulhosos com a sua prestação, sentimento que alargamos a todos os nossos concorrentes, a quem agradecemos a participação, o empenho e a responsabilidade. 

Esta foi, sem dúvida, uma experiência memorável para os nossos alunos leitores e também para as três professoras que os acompanharam, bem como para a bibliotecária municipal e para as três mães que se juntaram ao grupo. 


GALERIA DE FOTOS:




quinta-feira, 20 de abril de 2023

«PARES DA LEITURA» ESTÁ DE VOLTA EM 2023

Depois de uma interrupção de dois anos, devido à pandemia por COVID 19, o popular concurso «Pares da Leitura», uma das atividades da biblioteca escolar mais acarinhadas pela comunidade educativa, está de volta, na sua 13.ª edição.

Recordamos que este concurso, idealizado integralmente pela biblioteca escolar do Agrupamento de Escolas de Monchique, teve início no ano letivo 2008/2009 e foi realizado ininterruptamente até ao ano letivo de 2019/2020. Nesse ano, ainda se realizaram as provas da 1.ª fase, mas a 2.ª fase, que estava prevista para o dia 27 de março de 2020, foi cancelada devido à suspensão das atividade letivas.

O «Pares da Leitura» regressa agora e as provas da 1.ª fase decorrerão hoje, pelas 19h30, no auditório da Escola Básica Manuel do Nascimento.

Estão inscritos 28 pares. Será que todos comparecem? E como terão decorrido as leituras? Será que os alunos fizeram uma boa leitura da obra O Rapaz de Bronze, de Sophia de Mello Breyner Andresen? E os adultos, o que terão achado da obra O Caderno do Avô Heinrich, de Conceição Dinis Tomé?

Já falta muito pouco para sabermos!


Desdobrável do Concurso «Pares da Leitura»  2023

domingo, 16 de abril de 2023

PROBLEMATIK 25 - OVOS DE CHOCOLATE

 OVOS DE CHOCOLATE 

As férias da Páscoa acabaram, mas a Mariana e a Catarina regressaram à escola felizes e animadas e trouxeram ovos de chocolate para distribuir a toda a turma. 


No entanto, primeiro, lançaram um desafio aos seus colegas para ver quem adivinhava quantos ovos tinham. Disseram-lhes apenas o seguinte:

👉  Mariana: Temos menos de 150 ovos.

👉 Catarina: Temos um número ímpar de ovos.

👉 Mariana: Se fizer montinhos de 5 ovos, sobram 3.

👉 Catarina: Se fizer montinhos de 6 ovos, sobram 3.

👉 Mariana: Se fizer montinhos de 7 ovos, sobram 4.

Quantos ovos de chocolate tinham?

Descobriste? Queres ver se acertaste?

Então, deixa a tua resposta no formulário que encontras AQUI. 


sábado, 1 de abril de 2023

LER+ COM HISTÓRIA E EXPRESSÃO - PRODUÇÃO ESCRITA VI (O RACISMO)

Os exercícios de produção escrita desenvolvidos no âmbito da disciplina de História e do DAC «Ler+ com História e Expressão» oferecem-nos mais um texto oportuno e pertinente nos dias que correm: uma opinião crítica sobre o racismo na atualidade, da aluna Anita Marques, da turma A do 9.º ano.

Capa de um livro sobre esta temática, que encontras na biblioteca da tua escola.

Desde o século XIV que o racismo foi “criado” e, até hoje, prevalece em pé, presente desde os descobrimentos, quando prendiam pessoas negras, escravizavam-nas e faziam-nas viver em condições terríveis e desumanas. Na segunda guerra mundial, os judeus foram perseguidos, mantidos em cativeiro e chacinados. Estes exemplos sucederam-se há mais de cinquenta anos, mas, apesar das várias tentativas para o travar, infelizmente, o racismo prevalece hoje, e as pessoas são julgadas apenas pela sua cor de pele e religião. Estes acontecimentos entristecem-me bastante, pelo simples facto de que nós, como sociedade, não conseguimos julgar uma pessoa pelo seu caráter e pela sua personalidade, mas apenas pelo seu exterior, a sua aparência, como julgar um livro apenas pela capa sem nunca ler o seu interior. Todos os seres humanos merecem ser livres e têm esse direito, independentemente de como são ou quem são.

Dito isto, qualquer pessoa tem o direito de ser livre e não maltratada e desrespeitada apenas pela forma como é. Não é justo para ninguém, e é simplesmente infantil, a forma como as pessoas cometem crimes contra outro ser humano, só por aquelas razões. É terrível que, depois de tantos anos de evolução, ainda estejamos presos nesta idealização de que a raça e a religião têm alguma importância no caráter de alguém. Espero que algum dia possamos ultrapassar isso.

 Autora do texto: Anita Marques, 9.º A, n.º 3.

ESCRIT@TOP.COM - TEXTO DE OPINIÃO: «TELEMÓVEIS NAS ESCOLAS: SIM? NÃO? TALVEZ?»

TELEMÓVEIS NAS ESCOLAS: SIM? NÃO? TALVEZ?

Na minha opinião, o uso de telemóveis nas escolas é bom, embora possa também ser prejudicial, se utilizado de forma pouco responsável.
Para mim, o lado bom é que se estivermos sozinhos e não tivermos ninguém para conversar, ou ninguém com quem estar, podemos recorrer aos telemóveis, o que não nos faz sentir tão sozinhos e sem nada para fazer. Por outro lado, também acho que se estivermos sempre com os olhos postos no ecrã do telemóvel e não o largarmos um pouco para estarmos com os nossos amigos e colegas a conversar, a brincar, a rir e a criar memórias, vamos acabar por nos desligarmos do mundo real e fazer com que baixemos as notas por falta de estudo. Podemos ainda perder amizades ou as pessoas podem afastar-se de nós, porque não socializamos, nem damos atenção ao que acontece à nossa volta.
Agora, não digo que o telemóvel não seja bom para não nos sentirmos sozinhos ou que não seja bom para as atividades em sala de aula. De facto, o telemóvel usado em sala de aula para fazer as atividades que os professores propõem é bom e também é muito útil para fazer trabalhos digitais, para enviar trabalhos de casa ou tirar dúvidas com os professores. Serve ainda para fazer fichas em sala de aula, como, por exemplo, na aplicação «Milage Aprender+».
Acho que o telemóvel é um bom dispositivo, pois facilita-nos a  vida, a dos alunos e a dos professores; se estivermos sozinhos, temos sempre o telemóvel para nos distrairmos, no entanto, não podemos exagerar no tempo que passamos no telemóvel, para também estarmos com os nossos amigos e não desligarmos do que está a acontecer à nossa volta. Em suma, o telemóvel é bom, mas temos de o usar de forma responsável.

 Tatiana Duarte, 7.º B, n.º 15.

Imagem retirada de: https://pplware.sapo.pt/informacao/e-oficial-madrid-proibe-telemoveis-nas-salas-de-aula/