quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

ESCRIT@TOP.COM - «O NOSSO NATAL»

«O Nosso Natal» é uma compilação de textos alusivos ao Natal, produzidos por alunos do 6.º ano, sob a orientação da professora de Português.


A noite de Natal 

Na noite de Natal cumprimos a tradição.
A noite de Natal é para abrir os presentes e para nos divertir.
Temos doces para nos lambuzar com a família.
A noite é para sorrir, brincar e rir.
Largar o telemóvel e abrir os presentes com quem mais amamos.

 Maria João Gonçalves e Lara Ramos, 6.º B

Feliz Natal
Abraços
Muitas prendas
Igualdade
Liberdade
Ideias de postais 
Amor
 
Respeito
Esperança
Unir a família 
Natal
Irmandade
Deus
Anjos de neve
 
No coração há amor e paz 
O Natal feliz
 
Na noite de Natal há 
Alegria
Toda a família e o amor é a melhor coisa que existe no mundo 
Árvores de Natal
Laços de Natal envolvendo as prendas e os corações das famílias 

Isabela Gonçalves, 6.º B.

Bom Natal para todos. 

Onde as pessoas se unem. 
Muitas vezes acontece. 

Ninguém fica triste. 
A amizade prevalece
Temos presentes para dar. 
A época do ano mais importante é o Natal
Logo o Pai Natal vai chegar. 

 Francisco Petreques e Guilherme Guerreiro, 6.º B. 

O nosso Pai Natal

Parental
Alto
Inteligente

Neutro
Amigo
Ternurento
Amável
Lindo

Sean Norton e Bruno Branco, 6.ºA


Memórias

Estamos quase a chegar ao Natal. Esta época é celebrada com a família, recebemos presentes e comemos pratos tradicionais. Depois do Natal, chegamos ao Ano Novo e, por isso, vamos comemorar a vinda de um novo ano, cheio de novas memórias. Mas não podemos deixar para trás o velho ano, pois vai permanecer cheio de outras memórias que nos enchem o coração.

«A todos um bom Natal»
dizia a canção
Por isso, desejo a todos vós
Um excelente Natal!

Emma Filipe, 6.º A.

 Presentes de Natal

            O Gustavo enviou uma carta ao Pai Natal e pediu-lhe uma bola e um animal de estimação. O Pai Natal perguntou-lhe:

            - Portaste-te bem este ano, rapaz?
            - Sim, muito bem – respondeu o Gustavo.
            - Então. vou dar-te tudo o que pediste!
           Não podemos fazer pedidos ao Pai Natal se, durante todo o ano, não tivemos um comportamento exemplar na nossa vida. Devemos ser agradecidos por tudo o que conseguimos ter.

 Gustavo Marques, 6.º A.

Natal

Para algumas pessoas o Natal pode ser só dar presentes e receber, mas tem muita história pela frente.

Este dia é perfeito para estar com a família. A história do Natal começou quando Jesus nasceu, mas eu venho escrever uma mensagem, uma coisa que fico a pensar…
As pessoas só gostam do Natal para receber presentes, mas esquecem que neste dia tão especial é importante estar com a família, relembrar os momentos únicos que tivemos, seja nas épocas de Natal passadas, seja noutras época.
Para mim o mais importante é aproveitar o tempo com a família e com quem amamos.

 Margarida António, 6.º B.

O Natal Feliz, sempre com boa comida 

            No Natal há sempre felicidade! A melhor coisa que há é o jantar em família: o belo jantar de peru, de entrada uns camarõezinhos, um belo vinho tinto para os adultos e para as crianças uma Coca-cola, Seven Up ou Fanta, pois são as melhores bebidas.

            Algumas pessoas abrem os presentes no dia 24 de dezembro, à meia-noite, outras abrem no dia 25 de dezembro, pela manhã.
            O Natal é uma época onde há muita felicidade!

                                                                                                Gil Lourenço, 6.º B.

O Gato Kiki 

Um dia antes do Natal, um gato que se chamava Kiki estava na rua com muito frio e não tinha onde se esconder. Naquele dia, uma senhora de idade que se chamava Sílvia e odiava gatos estava em sua casa a fazer os seus cozinhados. O gato, não sabendo que a idosa não gostava de felinos, foi ter com ela e perguntou-lhe:

- Senhora, posso entrar na sua casa?
A senhora respondeu muito chateada:
- Não! Sai daqui, seu gato imundo.
O gato ficou muito triste, por outro lado, a senhora também ficou confusa e pensou: "Este gato, por acaso, até não é mau".
A senhora não gostava de gatos porque sempre que estes foram a sua casa mostraram-se falsos e maldosos. Então, ela decidiu ir chamá-lo para lhe fazer companhia ao jantar. O gato ficou muito feliz e acabaram por passar a noite de Natal juntos. É por isso que nós precisamos sempre de amigos, para nos aquecer o coração. 

Shantala Paixão, 6.º B.


O Natal 

O Natal é uma época muito desejada, principalmente pelas crianças. Ainda me lembro quando era criança e me encontrava sempre muito empolgada com o Natal, só desejava que essa altura chegasse para que eu montasse a árvore de Natal e pudesse enfeitar a minha casa  toda.

Quando chegaram os dias um, dois e três  de dezembro, eu montei logo a minha árvore e coloquei também os enfeites por toda a casa.
 Os dias foram passando e, quando chegou o dia vinte e quatro à noite, eu senti-me tão FELIZ que comecei a preparar tudo: a comida, a mesa, etc.
Entretanto, os meus familiares foram chegando e, todos juntos, comemos o jantar. Em seguida, fomos jogar jogos para nos entretermos, pois só queríamos que chegasse a meia-noite para irmos à missa do galo, mas antes o meu tio, vestido de Pai Natal, apareceu na minha casa e aí é que ficamos mesmo muito eufóricos. Assim, à meia-noite, fomos para a missa e, quando acabou, já era dia vinte e cinco. Eu e a minha família decidimos abrir as prendas só na manhã de vinte e cinco de dezembro.
Na manhã seguinte, dia vinte e cinco de dezembro, abrimos os presentes e ficamos todos contentes com o que recebemos. O resto do dia foi passado da melhor forma… Junto da família. 
Assim, o meu Natal foi muito alegre e com muito amor.

                                          UM FELIZ NATAL A TODOS!  

                                                                                   Beatriz Duarte, 6.º B.

Um Natal Atrapalhado 

Um dia antes do Natal, o Pai Natal foi à sua oficina ver como os seus duendes estavam a trabalhar.

Quando o Pai Natal abriu a porta da oficina, nem imaginam o que ele viu! Ele viu os duendes todos deitados no chão. E sabem porque é que eles estavam assim? Estavam assim porque na noite anterior foram a uma festa e descuidaram-se com a bebida.
O Pai Natal, vendo aquilo, disse logo para eles voltarem ao trabalho, porque faltava menos de 24 horas para o Natal.
Percebendo isso, os duendes levantaram-se e começaram a fabricar brinquedos.
Como faltava pouco tempo, o Pai Natal foi preparar o trenó e o seu saco para meter os presentes, mas, como é habitual, também foi ver as suas renas.
Quando lá chegou só viu uma rena. E sabem qual era? Essa rena era a sua rena de maior confiança, o Rodolfo.
Então, ele e o Rodolfo foram à procura das outras; andaram e andaram, quer dizer… voaram, voaram e encontraram-nas: estavam a comer umas ervinhas, numa parte sem neve.
Voltando depressa para casa, meteu as prendas dentro do saco e preparou as renas. Assim, foi distribuir as prendinhas já um pouco atrasado.

 Martim Duarte, 6.º B.

 O menino Jorge


Era uma vez um menino chamado Jorge que queria um trator de presente. No entanto, o Pai Natal enviou-lhe uma carta a dizer que ele não saberia conduzir o trator. O Jorge sentiu-se muito zangado. 
Embora contrariado, o Jorge pediu um hamster pelo Natal, pois gostava muito de animais. Assim, o Pai Natal consentiu e pareceu-lhe uma prenda muito mais adequada. O Jorge acabou por ficar feliz com o novo animal de estimação, prometendo cuidar dele o melhor que conseguisse.

 Tiago Francisco e Jorge Duarte, 6.º A.

A família Sousa 

Certa noite de Natal, estavam os Sousa na cozinha à espera que o bacalhau cozesse, para depois se sentarem à mesa, até que a filha mais velha, Emily, disse:

- Venham todos! Vamos tirar uma foto para o BeReal.
- Ó minha filha, pelo amor de Santa Bárbara! No meu tempo, a única coisa que tínhamos era um tijolo e quem não gostava levava com ele na cabeça! - respondeu a avó.
- Ao menos agora temos a Netflix! No vosso tempo tinham de cuidar de vacas! Que nojo! – respondeu, enraivecida, a filha mais velha.
Para parar esta discussão, surgiu a mãe Gabriela a dizer:
- O bacalhau está na mesa!
À mesa estavam a mãe Gabriela, que fazia o melhor bacalhau espiritual, o pai Edward, que só via futebol, a avó Esmeralda, que fazia a famosa salada de tomate, a outra avó, Maria Alice, que fazia o melhor brownie das redondezas, o avô Vítor, que esgotava o stock das cervejas Sagres, a filha Emily, que não via outra coisa senão o telemóvel, os gémeos Noah e Maia, que só faziam asneiras, a tia Ana Laura, que perguntava sempre pelos namoradinhos, e, por último, mas não menos importante, o tio João Pedro, que ajudava o avô Vítor com as cervejas.
Nessa noite de Natal, estavam os Sousa no sofá à espera que desse a meia-noite para abrirem os presentes, até que o avô Vítor, já meio bêbado, disse:
- Vou contar-vos uma história da minha infância.
- Ó avô, que chato! O melhor é gravares um TikTok comigo - disse a Emily.
- Já chega, Emily! Já chateia todo o dia essa coisa, tira o telemóvel da frente e ouve a história do avô – chateou-se a mãe.
- Sim, irmã, as histórias do avô são sempre engraçadas. Lembras-te da última história? O avô até partiu o sofá - alertou um dos gémeos.
- Ok…- respondeu a Emily.
- Então, vou começar - disse o avô.
- O ano era de 1958, ainda nem a vossa mãe tinha nascido. Estava tudo normal até que eu, com os meus 19 anos de idade, fui à mercearia comprar o peru, a pedido da minha mãe. Para meu espanto, a fila tinha quase uns 900 metros e eu desisti. No regresso a casa, passei pelo galinheiro da vizinha, agarrei num peru e coloquei-o dentro do saco do Continente. Quando cheguei, eu disse que não tinha percebido se o peru era vivo ou morto. A minha mãe riu tanto, mas estava tão furiosa que disse para eu me desenrascar! Disse-me para o matar, tirar as penas e a pele e cortar bifinho a bifinho para a ceia de Natal, mas eu não estava a ter coragem porque tinha criado algum carinho pelo peru, até lhe coloquei o nome de Gerivalda…- contou o avô que, no fim, já estava caído em lágrimas. E todos riram quase até à hora de abrir os presentes.

 Matilde Messia e Beatriz Pessoa, 6.º B.


Uma noite de Natal

Na véspera de Natal, a família estava toda reunida a preparar as comidas para a ceia de Natal. Os quatro primos, o Diogo, o Miguel, o Martim e o Zé não queriam estar com tanta trabalheira e, por isso, vestiram o casaco e foram para a rua brincar e andar de bicicleta. Pouco tempo depois, foram para o galinheiro chatear as galinhas e o galo, mas sem sucesso, pois, cada vez que tentavam fazer alguma coisa, o galo picava-os.

Assim, os primos seguiram outro caminho e, entretanto, começou a chover. O primo mais desastrado foi logo pôr o pé dentro de uma poça de lama e ficou todo sujo e molhado.
Passado algum tempo, os pais deram por falta dos primos e começaram a ficar preocupados. Assim, pediram aos irmãos mais velhos do Martim que os fossem procurar.
Após mais ou menos uma hora, o primo Zé reparou que estavam perdidos, mas não disse nada aos seus primos. De repente, começou a chover muito mais, mas os primos conseguiram arranjar abrigo.
Os dois irmãos do Martim ainda andavam à procura deles, até que encontraram as marcas das rodas das bicicletas dos mais pequenos. Seguiram o rasto até uma casa abandonada. Era o sítio onde os primos estavam, mas os irmãos não se aperceberam, pois achavam que eles estavam mais à frente e, por isso, seguiram caminho.
Trinta minutos se passaram e os primos decidiram ir embora do abrigo e foi aí que se aperceberam todos que se encontravam perdidos. O Diogo olhou para o chão e viu o telemóvel do irmão do Martim, assim como as suas pegadas. Seguiram essas pegadas e foi aí que encontraram os irmãos e, todos juntos, regressaram a casa.
Quando chegaram a casa, os primos ficaram de castigo: fazer toda a comida para a ceia de Natal! 

                                                                                               Diogo Quinta, 6.º B.

O dia vinte e cinco está a chegar

E nós estamos a jantar
Empolgados com as prendas
Que tanto estávamos a desejar!
 
O Pai Natal vai cantar
E nós vamos dançar,
A árvore vamos montar
E um copo de leite, com bolachas, vamos deixar.

             Beatriz Pessoa e Eduardo Ramos, 6.ºA.


A noite de Natal

O Natal a chegar,

A família vai-se juntar,
E a árvore de Natal vamos montar.
Com luzinhas a enfeitar,
A estrela, no topo, vamos colocar.
Um peru para o jantar,
Um copo de leite de bolachas vamos deixar,
Assim o Pai Natal no trenó irá chegar.
Esta época vamos comemorar!

 Laura Silva e Madalena Santos, 6.º A.

 A aventura do Pai Natal

No Natal, há bonecos de neve a brilhar
E há sempre neve no ar.
No Natal passado, o Pai Natal entrou pela chaminé
E, coitado, partiu o pé!
Neste Natal, se as crianças não se portarem bem,
Não há presentes para ninguém.

Gustavo Correia e Miguel Carvalho, 6.º A.

O Natal

O Natal está a chegar

É uma época que adoramos
Vamos todos alegrar
Por um presentinho imploramos!

Já cheira a Natal
Luzes, brilho e presentes
Decoração original
As famílias estão contentes.
 
Nesta época do Natal,
O povo fica solidário
Pensar nos outros é essencial,
Pena que seja um período temporário
 
Neste tempo de Natal,
Estamos todos em família
Estarmos unidos é especial
Festejamos em grande alegria.

 Guilherme Nobre, 6.º B.


Poema sobre o Natal

O Natal é muito especial,
É época de alegria,
É comandado pelo Pai Natal,
Num mundo mágico de fantasia.
 
O Natal acontece dia 25 de dezembro,
Comemos muito e ganhamos muitos presentes.
Desde que me lembro,
Passei sempre o Natal com os meus parentes.

 Lucas Amaro, 6.º B. 

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