Um dia antes do Natal, um gato que se chamava Kiki estava na rua com muito
frio e não tinha onde se esconder. Naquele dia, uma senhora de idade que se
chamava Sílvia e odiava gatos estava em sua casa a fazer os seus cozinhados. O
gato, não sabendo que a idosa não gostava de felinos, foi ter com ela e
perguntou-lhe:
- Senhora, posso entrar na sua casa?
A senhora respondeu muito chateada:
- Não! Sai daqui, seu gato imundo.
O gato ficou muito triste, por outro lado, a senhora também ficou confusa e
pensou: "Este gato, por acaso, até não é mau".
A senhora não gostava de gatos porque sempre que estes foram a sua
casa mostraram-se falsos e maldosos. Então, ela decidiu ir chamá-lo para lhe fazer
companhia ao jantar. O gato ficou muito feliz e acabaram por passar a
noite de Natal juntos. É por isso que nós precisamos sempre de amigos, para nos
aquecer o coração.
Shantala Paixão, 6.º B.
O Natal
O Natal é uma época muito desejada, principalmente pelas crianças. Ainda me
lembro quando era criança e me encontrava sempre muito empolgada com o Natal,
só desejava que essa altura chegasse para que eu montasse a árvore de Natal e
pudesse enfeitar a minha casa toda.
Quando chegaram os dias um, dois e três de dezembro, eu montei logo a
minha árvore e coloquei também os enfeites por toda a casa.
Os dias foram passando e, quando chegou o dia vinte e quatro à
noite, eu senti-me tão FELIZ que comecei a preparar tudo: a comida, a
mesa, etc.
Entretanto, os meus familiares foram chegando e, todos juntos, comemos o
jantar. Em seguida, fomos jogar jogos para nos entretermos, pois só
queríamos que chegasse a meia-noite para irmos à missa do galo, mas antes o meu
tio, vestido de Pai Natal, apareceu na minha casa e aí é que ficamos mesmo
muito eufóricos. Assim, à meia-noite, fomos para a missa e, quando acabou, já
era dia vinte e cinco. Eu e a minha família decidimos abrir as prendas só na
manhã de vinte e cinco de dezembro.
Na manhã seguinte, dia vinte e cinco de dezembro, abrimos os presentes e
ficamos todos contentes com o que recebemos. O resto do dia foi passado da
melhor forma… Junto da família.
Assim, o meu Natal foi muito alegre e com muito amor.
UM
FELIZ NATAL A TODOS!
Beatriz Duarte, 6.º B.
Um Natal Atrapalhado
Um dia
antes do Natal, o Pai Natal foi à sua oficina ver como os seus duendes estavam
a trabalhar.
Quando o
Pai Natal abriu a porta da oficina, nem imaginam o que ele viu! Ele viu os
duendes todos deitados no chão. E sabem porque é que eles estavam assim?
Estavam assim porque na noite anterior foram a uma festa e descuidaram-se com a
bebida.
O Pai
Natal, vendo aquilo, disse logo para eles voltarem ao trabalho, porque faltava
menos de 24 horas para o Natal.
Percebendo
isso, os duendes levantaram-se e começaram a fabricar brinquedos.
Como
faltava pouco tempo, o Pai Natal foi preparar o trenó e o seu saco para meter
os presentes, mas, como é habitual, também foi ver as suas renas.
Quando lá
chegou só viu uma rena. E sabem qual era? Essa rena era a sua rena de maior confiança,
o Rodolfo.
Então,
ele e o Rodolfo foram à procura das outras; andaram e andaram, quer dizer…
voaram, voaram e encontraram-nas: estavam a comer umas ervinhas, numa parte sem
neve.
Voltando
depressa para casa, meteu as prendas dentro do saco e preparou as renas. Assim,
foi distribuir as prendinhas já um pouco atrasado.
Martim
Duarte, 6.º B.
O menino Jorge
Era
uma vez um menino chamado Jorge que queria um trator de presente. No entanto,
o Pai Natal enviou-lhe uma carta a dizer que ele não saberia conduzir o trator.
O Jorge sentiu-se muito zangado.
Embora
contrariado, o Jorge pediu um hamster pelo Natal, pois gostava muito de
animais. Assim, o Pai Natal consentiu e pareceu-lhe uma prenda muito mais
adequada. O Jorge acabou por ficar feliz com o novo animal de estimação,
prometendo cuidar dele o melhor que conseguisse.
Tiago Francisco e Jorge Duarte, 6.º A.
A família Sousa
Certa
noite de Natal, estavam os Sousa na cozinha à espera que o bacalhau cozesse, para
depois se sentarem à mesa, até que a filha mais velha, Emily, disse:
- Venham
todos! Vamos tirar uma foto para o BeReal.
- Ó
minha filha, pelo amor de Santa Bárbara! No meu tempo, a única coisa que
tínhamos era um tijolo e quem não gostava levava com ele na cabeça! - respondeu
a avó.
- Ao
menos agora temos a Netflix! No vosso tempo tinham de cuidar de vacas! Que nojo!
– respondeu, enraivecida, a filha mais velha.
Para
parar esta discussão, surgiu a mãe Gabriela a dizer:
- O
bacalhau está na mesa!
À mesa
estavam a mãe Gabriela, que fazia o melhor bacalhau espiritual, o pai Edward,
que só via futebol, a avó Esmeralda, que fazia a famosa salada de tomate, a
outra avó, Maria Alice, que fazia o melhor brownie das redondezas, o avô Vítor,
que esgotava o stock das cervejas Sagres, a filha Emily, que não via outra
coisa senão o telemóvel, os gémeos Noah e Maia, que só faziam asneiras, a tia
Ana Laura, que perguntava sempre pelos namoradinhos, e, por último, mas não
menos importante, o tio João Pedro, que ajudava o avô Vítor com as cervejas.
Nessa
noite de Natal, estavam os Sousa no sofá à espera que desse a meia-noite para abrirem
os presentes, até que o avô Vítor, já meio bêbado, disse:
- Vou contar-vos
uma história da minha infância.
- Ó avô,
que chato! O melhor é gravares um TikTok comigo - disse a Emily.
- Já
chega, Emily! Já chateia todo o dia essa coisa, tira o telemóvel da frente e
ouve a história do avô – chateou-se a mãe.
- Sim,
irmã, as histórias do avô são sempre engraçadas. Lembras-te da última história?
O avô até partiu o sofá - alertou um dos gémeos.
- Ok…- respondeu
a Emily.
- Então,
vou começar - disse o avô.
- O ano
era de 1958, ainda nem a vossa mãe tinha nascido. Estava tudo normal até que eu,
com os meus 19 anos de idade, fui à mercearia comprar o peru, a pedido da minha
mãe. Para meu espanto, a fila tinha quase uns 900 metros e eu desisti. No
regresso a casa, passei pelo galinheiro da vizinha, agarrei num peru e coloquei-o
dentro do saco do Continente. Quando cheguei, eu disse que não tinha percebido
se o peru era vivo ou morto. A minha mãe riu tanto, mas estava tão furiosa que
disse para eu me desenrascar! Disse-me para o matar, tirar as penas e a pele e
cortar bifinho a bifinho para a ceia de Natal, mas eu não estava a ter coragem
porque tinha criado algum carinho pelo peru, até lhe coloquei o nome de Gerivalda…-
contou o avô que, no fim, já estava caído em lágrimas. E todos riram quase até
à hora de abrir os presentes.
Matilde
Messia e Beatriz Pessoa, 6.º B.
Uma noite de Natal
Na
véspera de Natal, a família estava toda reunida a preparar as comidas para a
ceia de Natal. Os quatro primos, o Diogo, o Miguel, o Martim e o Zé não queriam
estar com tanta trabalheira e, por isso, vestiram o casaco e foram para a rua
brincar e andar de bicicleta. Pouco tempo depois, foram para o galinheiro
chatear as galinhas e o galo, mas sem sucesso, pois, cada vez que tentavam
fazer alguma coisa, o galo picava-os.
Assim,
os primos seguiram outro caminho e, entretanto, começou a chover. O primo mais
desastrado foi logo pôr o pé dentro de uma poça de lama e ficou todo sujo e
molhado.
Passado
algum tempo, os pais deram por falta dos primos e começaram a ficar
preocupados. Assim, pediram aos irmãos mais velhos do Martim que os fossem
procurar.
Após
mais ou menos uma hora, o primo Zé reparou que estavam perdidos, mas não disse
nada aos seus primos. De repente, começou a chover muito mais, mas os primos
conseguiram arranjar abrigo.
Os dois
irmãos do Martim ainda andavam à procura deles, até que encontraram as marcas
das rodas das bicicletas dos mais pequenos. Seguiram o rasto até uma casa
abandonada. Era o sítio onde os primos estavam, mas os irmãos não se
aperceberam, pois achavam que eles estavam mais à frente e, por isso, seguiram
caminho.
Trinta
minutos se passaram e os primos decidiram ir embora do abrigo e foi aí que se
aperceberam todos que se encontravam perdidos. O Diogo olhou para o chão e viu
o telemóvel do irmão do Martim, assim como as suas pegadas. Seguiram essas
pegadas e foi aí que encontraram os irmãos e, todos juntos, regressaram a casa.
Quando
chegaram a casa, os primos ficaram de castigo: fazer toda a comida para a ceia
de Natal!
Diogo
Quinta, 6.º B.
O
dia vinte e cinco está a chegar
E
nós estamos a jantar
Empolgados
com as prendas
Que
tanto estávamos a desejar!
O
Pai Natal vai cantar
E
nós vamos dançar,
A
árvore vamos montar
E
um copo de leite, com bolachas, vamos deixar.
Beatriz Pessoa e Eduardo Ramos, 6.ºA.
A noite de Natal
O Natal a chegar,
A família vai-se juntar,
E a árvore de Natal vamos montar.
Com luzinhas a enfeitar,
A estrela, no topo, vamos colocar.
Um peru para o jantar,
Um copo de leite de bolachas vamos
deixar,
Assim o Pai Natal no trenó irá
chegar.
Esta época vamos comemorar!
Laura Silva e Madalena Santos, 6.º A.
A
aventura do Pai Natal
No Natal, há
bonecos de neve a brilhar
E há sempre neve
no ar.
No Natal
passado, o Pai Natal entrou pela chaminé
E, coitado,
partiu o pé!
Neste Natal, se
as crianças não se portarem bem,
Não há presentes
para ninguém.
Gustavo Correia e Miguel Carvalho, 6.º A.
O Natal
O Natal está a chegar
É uma época que adoramos
Vamos todos alegrar
Por um presentinho imploramos!
Já cheira a Natal
Luzes, brilho e presentes
Decoração original
As famílias estão contentes.
Nesta época do Natal,
O povo fica solidário
Pensar nos outros é essencial,
Pena que seja um período temporário
Neste tempo de Natal,
Estamos todos em família
Estarmos unidos é especial
Festejamos em grande alegria.
Guilherme Nobre, 6.º B.
Poema sobre o Natal
O Natal é muito
especial,
É época de
alegria,
É comandado pelo
Pai Natal,
Num mundo mágico
de fantasia.
O Natal acontece
dia 25 de dezembro,
Comemos muito e
ganhamos muitos presentes.
Desde que me
lembro,
Passei sempre o
Natal com os meus parentes.
Lucas Amaro, 6.º
B.