quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

ESCRIT@TOP.COM - «O NOSSO NATAL»

«O Nosso Natal» é uma compilação de textos alusivos ao Natal, produzidos por alunos do 6.º ano, sob a orientação da professora de Português.


A noite de Natal 

Na noite de Natal cumprimos a tradição.
A noite de Natal é para abrir os presentes e para nos divertir.
Temos doces para nos lambuzar com a família.
A noite é para sorrir, brincar e rir.
Largar o telemóvel e abrir os presentes com quem mais amamos.

 Maria João Gonçalves e Lara Ramos, 6.º B

Feliz Natal
Abraços
Muitas prendas
Igualdade
Liberdade
Ideias de postais 
Amor
 
Respeito
Esperança
Unir a família 
Natal
Irmandade
Deus
Anjos de neve
 
No coração há amor e paz 
O Natal feliz
 
Na noite de Natal há 
Alegria
Toda a família e o amor é a melhor coisa que existe no mundo 
Árvores de Natal
Laços de Natal envolvendo as prendas e os corações das famílias 

Isabela Gonçalves, 6.º B.

Bom Natal para todos. 

Onde as pessoas se unem. 
Muitas vezes acontece. 

Ninguém fica triste. 
A amizade prevalece
Temos presentes para dar. 
A época do ano mais importante é o Natal
Logo o Pai Natal vai chegar. 

 Francisco Petreques e Guilherme Guerreiro, 6.º B. 

O nosso Pai Natal

Parental
Alto
Inteligente

Neutro
Amigo
Ternurento
Amável
Lindo

Sean Norton e Bruno Branco, 6.ºA


Memórias

Estamos quase a chegar ao Natal. Esta época é celebrada com a família, recebemos presentes e comemos pratos tradicionais. Depois do Natal, chegamos ao Ano Novo e, por isso, vamos comemorar a vinda de um novo ano, cheio de novas memórias. Mas não podemos deixar para trás o velho ano, pois vai permanecer cheio de outras memórias que nos enchem o coração.

«A todos um bom Natal»
dizia a canção
Por isso, desejo a todos vós
Um excelente Natal!

Emma Filipe, 6.º A.

 Presentes de Natal

            O Gustavo enviou uma carta ao Pai Natal e pediu-lhe uma bola e um animal de estimação. O Pai Natal perguntou-lhe:

            - Portaste-te bem este ano, rapaz?
            - Sim, muito bem – respondeu o Gustavo.
            - Então. vou dar-te tudo o que pediste!
           Não podemos fazer pedidos ao Pai Natal se, durante todo o ano, não tivemos um comportamento exemplar na nossa vida. Devemos ser agradecidos por tudo o que conseguimos ter.

 Gustavo Marques, 6.º A.

Natal

Para algumas pessoas o Natal pode ser só dar presentes e receber, mas tem muita história pela frente.

Este dia é perfeito para estar com a família. A história do Natal começou quando Jesus nasceu, mas eu venho escrever uma mensagem, uma coisa que fico a pensar…
As pessoas só gostam do Natal para receber presentes, mas esquecem que neste dia tão especial é importante estar com a família, relembrar os momentos únicos que tivemos, seja nas épocas de Natal passadas, seja noutras época.
Para mim o mais importante é aproveitar o tempo com a família e com quem amamos.

 Margarida António, 6.º B.

O Natal Feliz, sempre com boa comida 

            No Natal há sempre felicidade! A melhor coisa que há é o jantar em família: o belo jantar de peru, de entrada uns camarõezinhos, um belo vinho tinto para os adultos e para as crianças uma Coca-cola, Seven Up ou Fanta, pois são as melhores bebidas.

            Algumas pessoas abrem os presentes no dia 24 de dezembro, à meia-noite, outras abrem no dia 25 de dezembro, pela manhã.
            O Natal é uma época onde há muita felicidade!

                                                                                                Gil Lourenço, 6.º B.

O Gato Kiki 

Um dia antes do Natal, um gato que se chamava Kiki estava na rua com muito frio e não tinha onde se esconder. Naquele dia, uma senhora de idade que se chamava Sílvia e odiava gatos estava em sua casa a fazer os seus cozinhados. O gato, não sabendo que a idosa não gostava de felinos, foi ter com ela e perguntou-lhe:

- Senhora, posso entrar na sua casa?
A senhora respondeu muito chateada:
- Não! Sai daqui, seu gato imundo.
O gato ficou muito triste, por outro lado, a senhora também ficou confusa e pensou: "Este gato, por acaso, até não é mau".
A senhora não gostava de gatos porque sempre que estes foram a sua casa mostraram-se falsos e maldosos. Então, ela decidiu ir chamá-lo para lhe fazer companhia ao jantar. O gato ficou muito feliz e acabaram por passar a noite de Natal juntos. É por isso que nós precisamos sempre de amigos, para nos aquecer o coração. 

Shantala Paixão, 6.º B.


O Natal 

O Natal é uma época muito desejada, principalmente pelas crianças. Ainda me lembro quando era criança e me encontrava sempre muito empolgada com o Natal, só desejava que essa altura chegasse para que eu montasse a árvore de Natal e pudesse enfeitar a minha casa  toda.

Quando chegaram os dias um, dois e três  de dezembro, eu montei logo a minha árvore e coloquei também os enfeites por toda a casa.
 Os dias foram passando e, quando chegou o dia vinte e quatro à noite, eu senti-me tão FELIZ que comecei a preparar tudo: a comida, a mesa, etc.
Entretanto, os meus familiares foram chegando e, todos juntos, comemos o jantar. Em seguida, fomos jogar jogos para nos entretermos, pois só queríamos que chegasse a meia-noite para irmos à missa do galo, mas antes o meu tio, vestido de Pai Natal, apareceu na minha casa e aí é que ficamos mesmo muito eufóricos. Assim, à meia-noite, fomos para a missa e, quando acabou, já era dia vinte e cinco. Eu e a minha família decidimos abrir as prendas só na manhã de vinte e cinco de dezembro.
Na manhã seguinte, dia vinte e cinco de dezembro, abrimos os presentes e ficamos todos contentes com o que recebemos. O resto do dia foi passado da melhor forma… Junto da família. 
Assim, o meu Natal foi muito alegre e com muito amor.

                                          UM FELIZ NATAL A TODOS!  

                                                                                   Beatriz Duarte, 6.º B.

Um Natal Atrapalhado 

Um dia antes do Natal, o Pai Natal foi à sua oficina ver como os seus duendes estavam a trabalhar.

Quando o Pai Natal abriu a porta da oficina, nem imaginam o que ele viu! Ele viu os duendes todos deitados no chão. E sabem porque é que eles estavam assim? Estavam assim porque na noite anterior foram a uma festa e descuidaram-se com a bebida.
O Pai Natal, vendo aquilo, disse logo para eles voltarem ao trabalho, porque faltava menos de 24 horas para o Natal.
Percebendo isso, os duendes levantaram-se e começaram a fabricar brinquedos.
Como faltava pouco tempo, o Pai Natal foi preparar o trenó e o seu saco para meter os presentes, mas, como é habitual, também foi ver as suas renas.
Quando lá chegou só viu uma rena. E sabem qual era? Essa rena era a sua rena de maior confiança, o Rodolfo.
Então, ele e o Rodolfo foram à procura das outras; andaram e andaram, quer dizer… voaram, voaram e encontraram-nas: estavam a comer umas ervinhas, numa parte sem neve.
Voltando depressa para casa, meteu as prendas dentro do saco e preparou as renas. Assim, foi distribuir as prendinhas já um pouco atrasado.

 Martim Duarte, 6.º B.

 O menino Jorge


Era uma vez um menino chamado Jorge que queria um trator de presente. No entanto, o Pai Natal enviou-lhe uma carta a dizer que ele não saberia conduzir o trator. O Jorge sentiu-se muito zangado. 
Embora contrariado, o Jorge pediu um hamster pelo Natal, pois gostava muito de animais. Assim, o Pai Natal consentiu e pareceu-lhe uma prenda muito mais adequada. O Jorge acabou por ficar feliz com o novo animal de estimação, prometendo cuidar dele o melhor que conseguisse.

 Tiago Francisco e Jorge Duarte, 6.º A.

A família Sousa 

Certa noite de Natal, estavam os Sousa na cozinha à espera que o bacalhau cozesse, para depois se sentarem à mesa, até que a filha mais velha, Emily, disse:

- Venham todos! Vamos tirar uma foto para o BeReal.
- Ó minha filha, pelo amor de Santa Bárbara! No meu tempo, a única coisa que tínhamos era um tijolo e quem não gostava levava com ele na cabeça! - respondeu a avó.
- Ao menos agora temos a Netflix! No vosso tempo tinham de cuidar de vacas! Que nojo! – respondeu, enraivecida, a filha mais velha.
Para parar esta discussão, surgiu a mãe Gabriela a dizer:
- O bacalhau está na mesa!
À mesa estavam a mãe Gabriela, que fazia o melhor bacalhau espiritual, o pai Edward, que só via futebol, a avó Esmeralda, que fazia a famosa salada de tomate, a outra avó, Maria Alice, que fazia o melhor brownie das redondezas, o avô Vítor, que esgotava o stock das cervejas Sagres, a filha Emily, que não via outra coisa senão o telemóvel, os gémeos Noah e Maia, que só faziam asneiras, a tia Ana Laura, que perguntava sempre pelos namoradinhos, e, por último, mas não menos importante, o tio João Pedro, que ajudava o avô Vítor com as cervejas.
Nessa noite de Natal, estavam os Sousa no sofá à espera que desse a meia-noite para abrirem os presentes, até que o avô Vítor, já meio bêbado, disse:
- Vou contar-vos uma história da minha infância.
- Ó avô, que chato! O melhor é gravares um TikTok comigo - disse a Emily.
- Já chega, Emily! Já chateia todo o dia essa coisa, tira o telemóvel da frente e ouve a história do avô – chateou-se a mãe.
- Sim, irmã, as histórias do avô são sempre engraçadas. Lembras-te da última história? O avô até partiu o sofá - alertou um dos gémeos.
- Ok…- respondeu a Emily.
- Então, vou começar - disse o avô.
- O ano era de 1958, ainda nem a vossa mãe tinha nascido. Estava tudo normal até que eu, com os meus 19 anos de idade, fui à mercearia comprar o peru, a pedido da minha mãe. Para meu espanto, a fila tinha quase uns 900 metros e eu desisti. No regresso a casa, passei pelo galinheiro da vizinha, agarrei num peru e coloquei-o dentro do saco do Continente. Quando cheguei, eu disse que não tinha percebido se o peru era vivo ou morto. A minha mãe riu tanto, mas estava tão furiosa que disse para eu me desenrascar! Disse-me para o matar, tirar as penas e a pele e cortar bifinho a bifinho para a ceia de Natal, mas eu não estava a ter coragem porque tinha criado algum carinho pelo peru, até lhe coloquei o nome de Gerivalda…- contou o avô que, no fim, já estava caído em lágrimas. E todos riram quase até à hora de abrir os presentes.

 Matilde Messia e Beatriz Pessoa, 6.º B.


Uma noite de Natal

Na véspera de Natal, a família estava toda reunida a preparar as comidas para a ceia de Natal. Os quatro primos, o Diogo, o Miguel, o Martim e o Zé não queriam estar com tanta trabalheira e, por isso, vestiram o casaco e foram para a rua brincar e andar de bicicleta. Pouco tempo depois, foram para o galinheiro chatear as galinhas e o galo, mas sem sucesso, pois, cada vez que tentavam fazer alguma coisa, o galo picava-os.

Assim, os primos seguiram outro caminho e, entretanto, começou a chover. O primo mais desastrado foi logo pôr o pé dentro de uma poça de lama e ficou todo sujo e molhado.
Passado algum tempo, os pais deram por falta dos primos e começaram a ficar preocupados. Assim, pediram aos irmãos mais velhos do Martim que os fossem procurar.
Após mais ou menos uma hora, o primo Zé reparou que estavam perdidos, mas não disse nada aos seus primos. De repente, começou a chover muito mais, mas os primos conseguiram arranjar abrigo.
Os dois irmãos do Martim ainda andavam à procura deles, até que encontraram as marcas das rodas das bicicletas dos mais pequenos. Seguiram o rasto até uma casa abandonada. Era o sítio onde os primos estavam, mas os irmãos não se aperceberam, pois achavam que eles estavam mais à frente e, por isso, seguiram caminho.
Trinta minutos se passaram e os primos decidiram ir embora do abrigo e foi aí que se aperceberam todos que se encontravam perdidos. O Diogo olhou para o chão e viu o telemóvel do irmão do Martim, assim como as suas pegadas. Seguiram essas pegadas e foi aí que encontraram os irmãos e, todos juntos, regressaram a casa.
Quando chegaram a casa, os primos ficaram de castigo: fazer toda a comida para a ceia de Natal! 

                                                                                               Diogo Quinta, 6.º B.

O dia vinte e cinco está a chegar

E nós estamos a jantar
Empolgados com as prendas
Que tanto estávamos a desejar!
 
O Pai Natal vai cantar
E nós vamos dançar,
A árvore vamos montar
E um copo de leite, com bolachas, vamos deixar.

             Beatriz Pessoa e Eduardo Ramos, 6.ºA.


A noite de Natal

O Natal a chegar,

A família vai-se juntar,
E a árvore de Natal vamos montar.
Com luzinhas a enfeitar,
A estrela, no topo, vamos colocar.
Um peru para o jantar,
Um copo de leite de bolachas vamos deixar,
Assim o Pai Natal no trenó irá chegar.
Esta época vamos comemorar!

 Laura Silva e Madalena Santos, 6.º A.

 A aventura do Pai Natal

No Natal, há bonecos de neve a brilhar
E há sempre neve no ar.
No Natal passado, o Pai Natal entrou pela chaminé
E, coitado, partiu o pé!
Neste Natal, se as crianças não se portarem bem,
Não há presentes para ninguém.

Gustavo Correia e Miguel Carvalho, 6.º A.

O Natal

O Natal está a chegar

É uma época que adoramos
Vamos todos alegrar
Por um presentinho imploramos!

Já cheira a Natal
Luzes, brilho e presentes
Decoração original
As famílias estão contentes.
 
Nesta época do Natal,
O povo fica solidário
Pensar nos outros é essencial,
Pena que seja um período temporário
 
Neste tempo de Natal,
Estamos todos em família
Estarmos unidos é especial
Festejamos em grande alegria.

 Guilherme Nobre, 6.º B.


Poema sobre o Natal

O Natal é muito especial,
É época de alegria,
É comandado pelo Pai Natal,
Num mundo mágico de fantasia.
 
O Natal acontece dia 25 de dezembro,
Comemos muito e ganhamos muitos presentes.
Desde que me lembro,
Passei sempre o Natal com os meus parentes.

 Lucas Amaro, 6.º B. 

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

BOAS FESTAS!

A equipa da Biblioteca Escolar deseja a toda a comunidade educativa um FELIZ NATAL e um EXCELENTE 2023, cheiinho de coisas boas e de muitas e profícuas leituras.

Autora da fotografia: Ana Gonçalves.
Exposição organizada por Ana Gonçalves com a colaboração da professora Celina Gonçalves e dos alunos da turma C1 (3.º ano - Escola EB1 N.º 1)

domingo, 18 de dezembro de 2022

ESCRIT@TOP.COM - A MILENA E A SÓNIA

 A MILENA E A SÓNIA



Certo dia, uma família estava na sua casa quando um dos vizinhos bate à porta:
- Meus queridos vizinhos, tenho aqui uma bela porquinha para a Milena.
- Muito obrigada – agradeceu a família. - Mas o que é que vamos fazer com esta coisa?! – exclamou a avó com ar de nojo.
Como receberam a porquinha, tinham de ter algumas condições. A Milena, muito entusiasmada, gritou:
- Já sei o nome dela! Sónia! O nome da minha tia favorita e também tem os olhos iguais a ela. Adorei esta porquinha!
- Mãe, ela está cheia de frio e com muita fome – disse a Milena muito alto.
 A mãe foi logo de imediato buscar um biberão de leite e uma manta aconchegante. Nessa altura, ainda não tinham experiência em cuidar de um animal; por isso, tinham de se habituar a cuidar dele.
Bem longe da cidade onde viviam, havia uma guerra muito grande e o seu tio teve de ajudar a combater. Dias depois, estavam todos muito infelizes, porque ficaram a saber que o tio tinha acabado por morrer.
Como a guerra se estava a aproximar, decidiram recolher alguns alimentos para sobreviver. A Sónia foi crescendo...

Quando a guerra chegou à cidade onde viviam, tiveram de se esconder na floresta e de comer as últimas batatas do quintal. Levaram dias e dias… até que o pai prometeu que, se nessa noite não houvesse bombas, iriam voltar para casa.
         Então, assim o fizeram. Quando voltaram para casa, esconderam-se na cave por muito tempo. Como só tinham batatas, era isso que comiam a todas as refeições. Quando estavam a conversar em família, o pai reparou que a Sónia (porquinha) estava a comer as batatas que sobraram. O pai ficou muito zangado e gritou:
         - Sónia, ai, ai! Isso não se faz!
         O pai nem quis acreditar naquilo que a Sónia estava a fazer e ficou muito triste. Então, o pai agarrou na pá e bateu-lhe no rabo.
A Sónia desceu as escadas e tentou fugir pela porta do gato, mas acabou por ficar entalada e o pai deu-lhe um pontapé. Depois, tudo passou. E o pai ficou mais calmo com a Sónia.
Nesse mesmo instante, um amolador (amigo do pai) bateu à porta:
         - Meu querido amigo, podes dar-me alguma comida para eu me alimentar, por favor?
         - Claro que posso, entra - responder o pai.
         Quando o amolador entrou e viu a Sónia exclamou:

         - Que bela porquinha! Dava uma belíssima carne para muito tempo. Aqui dava umas salchichas, uns presuntinhos, uns bifes, umas costelas e umas belas almôndegas.
            A mãe pediu à Milena para ir lá para fora brincar e disse-lhe que, se quisesse, podia ir para a casa da tia Sónia.

Um pouco desconfiada, a Milena foi ter com a sua tia. Quando voltou para casa, como não viu a Sónia, perguntou onde ela estava. O pai disse que não sabia e que teria de ir perguntar à mãe. Milena sentou-se no colo da mãe que lhe contou tudo. Ela explicou-lhe que a Sónia teve de morrer, porque precisavam de comida para sobreviver.
A Milena ficou muito triste, mas compreendeu a situação.
                                             
Autoras do texto e das ilustrações:
Laura Rodrigues, 5.º B, n.º 4;
Maria Inês Timóteo, 5.º B, n.º 9;
Rita Furtado; 5.º B, n.º 12.

sábado, 17 de dezembro de 2022

EU, LEITOR(A) SUGIRO «UMA AVENTURA NA ILHA DESERTA»

 

Na atividade «À RODA DOS LIVROS», apresentei o livro Uma Aventura na Ilha Deserta, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, de que gostei muito, porque adoro aventuras.

Este livro conta-nos uma história em que participam as seguintes personagens: o Chico, o Pedro, o João, com o seu cão Faial, e as gémeas Teresa e Luísa com o seu cão Caracol.
Certo dia, estavam eles a brincar, quando veem algumas pessoas a fazer uma apresentação para participar num filme e, nesse momento, decidiram tentar participar. Passados uns dias, receberam a resposta e foi um belíssimo SIM.
Eles, curiosos, perguntaram logo onde iria ser gravado o filme e a resposta foi que iria ser na ilha Ko-Similan, situada na Tailândia.
Chegaram. A ilha era tão linda, mas tão linda, que quase ardiam os olhos. Mas nem tudo era perfeito. Havia uma mata muito densa e, diziam os tailandeses, quem entrasse lá dentro não saía.
No grupo havia cinco portugueses, uma chinesa e um peruano. Eles foram os primeiros a chegar à ilha. Passaram-se várias horas e, como não havia sinal da equipa de filmagem, começaram a preocupar-se.
Na manhã seguinte, acordaram e avistaram o barco da equipa a chegar. As filmagens começaram. Filmaram o quanto puderam e, quando anoiteceu, foram jantar, mas não correu muito bem, pois a chinesa e o peruano comeram alguma coisa que lhes fez mal, adoeceram e tiveram de ir embora.
Os cinco companheiros portugueses ficaram, participaram nas filmagens, juntamente com atores profissionais (Tarak e Amarilde), que envolveram mergulhos no mar e tubarões, mas nem tudo era o que parecia.
Depois de muitas peripécias, os cinco amigos vão à floresta proibida em busca de Amarilde e encontram aí o Tarak pendurado numa rede. Ao puxarem a rede foram parar a um compartimento secreto do palácio de Tosakan.
Descobrem, com alguma dificuldade, uma saída e voltam à praia, onde encontram Nívea e Kim, da equipa de filmagem, que transportavam umas caixas. Dentro de uma das caixas havia uma bomba de verdade, que seria usada para destruir as máquinas de filmagem, com o intuito de prejudicar Steve, que era o realizador.
Conseguirão os cinco companheiros sobreviver a tantos estratagemas?
Eu aconselho a leitura deste livro para quem gosta de aventuras e de emoção.

Anita Martins Pereira, 5.º A, n.º 2.


quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

EU, LEITOR(A), SUGIRO «A RAINHA VERMELHA» E «O PRÍNCIPE CRUEL»

 

            Os livros que recomendo são a saga de «A Rainha Vermelha», da escritora Victoria Aveyard, e a saga de «O Príncipe Cruel», de Holly Black.

            A primeira fala sobre Mare, uma rapariga de dezassete anos com sangue vermelho. Os de sangue vermelho são os «normais», mas a maioria é pobre. Já os de sangue prateado têm capacidades sobrenaturais e são da realeza. Mare, sobrevivendo como ladra numa aldeia pobre, consegue entrar na corte prateada. Depois de descobrir que tem poderes, sendo «vermelha», é forçada pelo Rei a desempenhar o papel de Princesa prateada.

            Esta Saga apresenta-se em cinco livros (com alguns adicionais…), revelando vários «plot twist», romances, mortes, entre outros.

            Já «O Príncipe Cruel» fala sobre Jude, uma menina que tem duas irmãs (uma gémea e outra mais velha), cujos pais foram mortos por um homem chamado Madoc. Jude e a sua irmã tentam encaixar-se no mundo das fadas, mas, claro, surgem muitos obstáculos. O Príncipe Cardan e os seus amigos faziam sempre «bullying» a Jude e às suas irmãs! Tal como «A Rainha Vermelha», esta saga também tem várias situações inesperadas, mudanças de direção, romance, morte e muito mais…

            Eu gosto destas sagas, porque este tipo de livros me atrai. Para quem gosta de ler livros grandes ou de fantasia, estas sagas são ideais. Cada um dos livros, normalmente, leva uma semana a um mês a ler, variando de pessoa para pessoa.

 Beatriz Petreques, 8.º C, n.º 1.

Fontes das imagens: 

terça-feira, 13 de dezembro de 2022

ESCRIT@TOP.COM - AS ESCOLHAS

 
AS ESCOLHAS 

Nas curvas dos grandes caminhos temos sempre uma escolha. Algumas ruins, outras boas…

Em ambos os caminhos haverá sempre algum fruto. No caminho ruim terás uma maçã apodrecida sem emoção, certamente infeliz. Mas no caminho bom, haverá uma maçã linda, sorrindo e demonstrando a sua riqueza, as suas emoções. Com ambos aprenderás.
Às vezes, haverá curvas nos caminhos, o que pode deixar tudo mais fácil ou mais interessante. Mas, quando se percorre o caminho todo, você não fica feliz pela recompensa, mas sim pelas grandes coisas que vivenciou, que aprendeu ao longo do caminho. Colhendo maçãs, aqui e ali. E amizades, a beleza e a felicidade!
No final, você fica grato por cada detalhe da sua jornada. A felicidade e o amor, a tristeza e todos os momentos em que achou que não aguentava mais. Você não desistiu, persistiu, confiando em você próprio: o seu desempenho e a sua fé não deixaram você desistir nem por um segundo. Por isso, eu digo: «Melhor ter muita dificuldade e ficar grato no final por cada memória, do que apenas pegar uma curva e chegar embalado no final.»
A melhor recompensa não é o que tem no fim. Mas sim os amigos e as emoções que se experienciam no caminho…

Kauan Lima, 7.º C, n.º 8.

 Fonte da imagem: https://br.depositphotos.com/12089121/stock-photo-green-apple-with-leaf.html 

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

+ CIÊNCIA ON - QUESTÃO 24

 NOTA PRÉVIA

Sabias que o embondeiro, árvore africana, é apelidada de «árvore ao contrário»?


Sobre os embondeiros, na obra O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry, podemos ler o seguinte:


QUESTÃO

Que quantidade de água pode armazenar um embondeiro no interior do seu tronco?

A - Cerca de 150 litros.

B -  Até 15 000 litros.

C - Até 120 000 litros.

D - Mais de 250 000 litros.

PRESTA ATENÇÃO

Faz uma pesquisa sobre o assunto, de acordo com as indicações que o teu professor te transmitiu.

Responde à questão no formulário que se segue. Clica aqui.

EU, LEITOR(A), SUGIRO «O VERÃO SECRETO DO ZÉ»

 

            Eu li um livro que achei bastante divertido, interessante e com muitos outros aspetos positivos, chamado O Verão Secreto do Zé, de Jack Ryder, com uma continuação, O Mundo Misterioso do Zé, que também já li.

Este livro fala sobre um rapaz que ficou em casa, chegadas as férias do verão. Estava triste, porque os pais trabalhavam e não tinha amigos com quem brincar. Até que os seus vizinhos, Bruno e Raul, o convidaram para se aventurar com eles. E aí tudo mudou. O Zé ficou muito feliz. Fizeram uma amiga, numa estranha casa abandonada, uma «rapariga sem memória», e ajudaram-na a encontrar uma pessoa. Além, de muitas outras aventuras!
Eu li-o, porque o ganhei nos meus anos e porque achei a capa bonita e cativante.
Um aspeto positivo que eu encontrei neste livro foi: a fácil leitura, o que me ajudou a apresentar os dois livros numa atividade escolar chamada «À Roda dos Livros». Como o livro era de fácil compreensão e bastante divertido, isso fez com que me motivasse a ler sempre mais e a pensar no que vinha a seguir…
Eu acho que os jovens deviam ler este livro, porque motiva para a leitura, é interessante e porque a história está bem desenvolvida. Se lerem o primeiro livro, aconselho imenso a comprarem o segundo, caso contrário, ficaria um vazio no leitor e não conseguiriam acabar com a «fome» de ler.

 Diogo Luz, 8.º C, n.º 3.

Fonte da imagem: 

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

CURTAS DE ESCRITA ONLINE 3


O Natal está a chegar e, por isso, o nosso «Curtas de Escrita» deste mês desafia os alunos e a comunidade educativa em geral a construir uma quadra em que, obrigatoriamente, um dos versos seja «O Natal está a chegar».

E como este é o mês do NATAL, haverá prémios fantásticos para as cinco melhores quadras de cada ciclo e também para as dos adultos (professores, pais, encarregados de educação, amigos...) que aceitem o nosso desafio.

Os nossos alunos dos 1.º  2.º ciclos poderão escrever a sua quadra em parceria com um adulto, cujo nome também deve ser indicado.

Vamos a isso?

O registo da participação deve ser feito AQUI. 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

PROBLEMATIK 21 - ÁRVORE DE NATAL

O professor de Educação Visual pediu aos alunos que desenhassem uma árvore de Natal, usando, apenas, formas geométricas.

Consegues descobrir quantos triângulos existem na árvore de Natal que a Maria desenhou?


Viste todas as possibilidades? Vê se descobres mais algum!

Achas que sabes a resposta?
Então, deixa a tua resposta no formulário que encontras AQUI.


sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

LÍNGUA APURADA - AI, AI, AI, O FUTURO DO CONJUNTIVO!

 

O futuro do conjuntivo é, provavelmente, o tempo verbal que mais vezes usamos incorretamente.

Sabes porquê?

Porque o futuro do conjuntivo e o infinitivo pessoal apresentam exatamente as mesmas formas nos verbos regulares, mas não nos verbos irregulares.

Repara neste exemplo de um verbo regular (terminar).

Repara, ainda, na flexão completa dos dois tempos verbais.


São exatamente iguais, não é?

No entanto, nos verbos irregulares, o futuro do conjuntivo apresenta formas muito diferentes.

Presta atenção aos verbos irregulares que a seguir se indicam e à 1.ª pessoa do singular do futuro do conjuntivo.


APRENDE MAIS

O futuro do conjuntivo marca a eventualidade no futuro, a hipótese de realização de uma ação no futuro, por isso, usamos este tempo verbal depois de determinadas conjunções ou locuções conjuncionais: Quando…; Se…; Assim que…; Logo que…

Como se forma o futuro do conjuntivo?


Achas, agora, que estás preparado(a) para usar adequadamente o futuro do conjuntivo?

Queres ter a certeza disso? Realiza o quiz que te disponibilizamos. Clica aqui.