sábado, 19 de novembro de 2022

«ENGENHARIA AEROESPACIAL» AO MAIS ALTO NÍVEL NA BIBLIOTECA ESCOLAR

O Projeto Newton gostava de Ler!, mais especificamente, a atividade 3,2,1... Lançar sonda na biblioteca!, voltou a convocar os alunos do 5.º ano para uma complicada missão na área da engenharia aeroespacial.

Tudo começou na biblioteca escolar com uma rápida viagem pelo espaço, através dos poemas «Vaivém» de Jorge Sousa Braga (Pó de Estrelas, Lisboa, Assírio e Alvim, 2001, p. 48) e «O Sistema Solar» de José Jorge Letria (Corpos Celestes, Lisboa, Texto Editora, 2008, p. 42), que permitiu revisitar os planetas do nosso sistema solar, fazer «uma tangente a Marte», apreciar as 79 luas de Júpiter, com particular destaque para Io, e perceber que, afinal, «somos apenas uma parcela de vida do universo».

Seguiu-se, então, a complicada tarefa de projetar e construir, em grupo, um sofisticado sistema de aterragem, capaz de proteger uma «frágil sonda espacial» do embate com o solo, ao menor custo possível.


Para este projeto, cada grupo tinha à sua disposição um orçamento de 50 milhões de euros para adquirir materiais sofisticadíssimos: bolas de algodão, pedaços de esferovite, cordel, folhas de papel, cartolina, paus de espetada, sacos de lixo, balões, luvas...

Discutidas ideias, feitos os projetos e previstos os custos, cada grupo começou a dar forma ao seu sistema de aterragem. Esperava-se que «a frágil sonda» sobrevivesse, depois de ser lançada de uma altura de 2 metros.




No entanto, nesta delicada área da engenharia, nem sempre os projetos têm o desfecho que desejávamos e só duas sondas (uma de cada turma) ficaram intactas ao embater no solo. 

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