Na semana em que se celebram os 50 anos da Liberdade e da Democracia, ABRIL já está nas nossas bibliotecas: nas exposições de livros, nas apresentações teatrais, na decoração, nas ilustrações,
nos trabalhos manuais … e, claro, nos nossos CORAÇÕES.
E porque não podemos esquecer ABRIL, ao
longo desta semana, publicaremos, diariamente, no nosso blogue, um poema que
nos fala de ABRIL, do 25 de Abril.
25 de Abril
Era um dia puro e limpo
aquele dia
de abril,
em que as ovelhas do medo
fugiram para o seu redil.
Um dia que amanheceu
com os capitães da guerra
a lutarem pela paz,
com gente da nossa terra.
Dia de cravos vermelhos
nos canos das espingardas,
dos gritos de liberdade
nas bocas amordaçadas.
Não pode morrer abril,
que nós não vamos deixar.
Hão de florir sempre cravos,
basta alguém os semear.
em que as ovelhas do medo
fugiram para o seu redil.
Um dia que amanheceu
com os capitães da guerra
a lutarem pela paz,
com gente da nossa terra.
Dia de cravos vermelhos
nos canos das espingardas,
dos gritos de liberdade
nas bocas amordaçadas.
Não pode morrer abril,
que nós não vamos deixar.
Hão de florir sempre cravos,
basta alguém os semear.
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