Pieter Bruegel, o Velho, «Caçadores na Neve» (1565) |
Tinha oito anos quando fui
pela primeira vez à caça e era muito fanático por este desporto.
Foi uma sexta-feira. Comecei
a chorar para ir com o meu avô à caça. O meu avô disse que sim, e foi
espetacular! Os caçadores gostaram muito de mim e eu já gostava daquele
desporto. E agora é o que eu mais gosto de fazer!
Antes de ir à caça, eu pedia
à minha avó para me comprar uma espingarda de brincar, e assim eu brincava
àquilo que iria ser quando fosse maior: um bom caçador!
Desde que eu comecei a ir à
caça, deixei o futebol, na verdade, deixei tudo, porque finalmente encontrei a
minha grande paixão, a caça.
Hoje, já tenho catorze,
quase quinze anos, e eu amo muito e tenho muito orgulho em ser caçador, embora
não possa ser ainda um verdadeiro caçador, por causa da idade. Quando tiver
dezasseis anos, quero tirar a carta de caçador e comprar várias espingardas,
autorizadas, claro, para as usar em segurança na caça.
E tenho um homem que é a
minha inspiração, e o meu melhor amigo, o meu avô. Graças a ele, aprendi tudo o
que sei hoje! E graças a ele vou ser caçador. Vou caçar, sempre, com o meu avô.
Agora o meu avô ofereceu-me
uma cadela, uma Bretã, para quando eu tirar a carta poder ter um cão para
caçar. Estou a gostar muito de treinar a «Flecha»!
Um dia, quando eu começar a
trabalhar, quero oferecer uma carabina ao meu avô, para agradecer tudo o que
ele me ensinou e tudo o que me deu.
Até à próxima aventura na
caça!
Rafael Ramos, 8.º C, N.º 11.
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