A Semana da Leitura começou de forma tranquila no Agrupamento de Escolas de Monchique, sem imaginarmos que, muito em breve, todas as nossas rotinas se alterariam.
Como vem sendo hábito, o psicólogo Alfredo Leite dinamizou sessões com alunos de todos os anos de escolaridade e com as crianças da educação pré-escolar, levando-nos a refletir, de uma forma diferente, sobre obras trabalhadas na sala de aula, como, por exemplo, A Fada Oriana de Sophia de Mello Breyner Andresen (5.º ano), O Pássaro da Cabeça de Manuel António Pina (6.º ano), História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar de Luis Sepúlveda (7.º ano), «Vicente» in Bichos de Miguel Torga (8.º ano) e Os Lusíadas de Luís de Camões (9.º ano).
Como vem sendo hábito, o psicólogo Alfredo Leite dinamizou sessões com alunos de todos os anos de escolaridade e com as crianças da educação pré-escolar, levando-nos a refletir, de uma forma diferente, sobre obras trabalhadas na sala de aula, como, por exemplo, A Fada Oriana de Sophia de Mello Breyner Andresen (5.º ano), O Pássaro da Cabeça de Manuel António Pina (6.º ano), História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar de Luis Sepúlveda (7.º ano), «Vicente» in Bichos de Miguel Torga (8.º ano) e Os Lusíadas de Luís de Camões (9.º ano).
A professora Filipa Batista, que leciona a disciplina de Português a todas as turmas do 2.º ciclo e que acompanhou as sessões dos 5.º e 6.º anos, deixou-nos o interessante testemunho que a seguir partilhamos.
Este ano letivo, a nossa escola
contou, novamente, com a presença do Dr. Alfredo Leite, psicólogo, para levar
os alunos a refletir sobre diversas temáticas pertinentes para a sua educação e
civismo, usando as obras literárias que são lidas e trabalhadas em sala de aula.
Do primeiro ao terceiro ciclo,
todos os alunos puderam experienciar uma abordagem às leituras obrigatórias diferente
daquela que é trabalhada em aula.
O 2º ciclo, por exemplo, foi
convidado a refletir um pouco sobre o futuro e hábitos de leitura, percebendo
que estes passam, essencialmente, pelas práticas do presente e pela
necessidade, importância e, até, urgência de se ter hábitos de leitura para poderem
ser adultos que pensam e agem em conformidade com as suas escolhas. Estas devem
ser feitas conscientemente, tendo em conta que o futuro e as profissões do
futuro são uma incógnita.
Foi, também, tratada a relevância
da criatividade como critério essencial na escolha de colaboradores nas
profissões futuras, que ainda nem foram inventadas.
Os alunos participaram com
entusiasmo, revelando criatividade e imaginação na qualidade e quantidade das
respostas, bem como conhecimento da obra em questão.
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