Na passada sexta-feira, à hora do almoço, quem entrava na nossa Biblioteca Escolar via-a, pela primeira vez, de coração aberto, literalmente falando.
É óbvio que não era um coração real, mas mais de uma dezena de corações tridimensionais, talhados em diferentes materiais por vários alunos do 6º ano, com ajuda de familiares.
Madeira, esferovite, plasticina, esponja, barro, massapão, rede, massa de papel, cartolina ... tudo serviu para dar forma a corações inanimados cujo objetivo principal é explicar como funciona o coração humano.
Espalhada a notícia de que havia vários corações abertos na BE (e ainda no rescaldo do Dia dos Namorados), percebe-se o corrupio que se gerou escadas acima.
E a visita promete! De forma rápida e motivadora, qualquer visitante poderá, agora, compreender o pulsar do nosso coração!
2 comentários:
É preciso ter um grande coração para se escrever textos assim. E que os nossos, de tão pequeninos, se sincronizem com a sístole e a diástole das actividades que aqui vão sendo publicitadas. O deslumbramento chega a parecer fisiológico: fica-se com uma incontrolável vontade de visitar a biblioteca escolar e, voluntariosamente, doar o coração para estudo, na esperança de que, em vez de um electrocardiograma, o resultado desse exame possa vir registado na doçura emotiva que pulsa nas palavras escritas em cada post.
os coraçõs tão muito giros
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