sexta-feira, 5 de março de 2010

SOBRE A LUA DE JOANA...

Esta obra foi estudada pelos alunos do oitavo ano e permitiu abordar várias questões e temáticas ligadas às dependências e às relações entre pais e filhos. Durante as aulas, registaram-se momentos de diálogo professor/ alunos e alunos/ alunos em que as emoções e os sentimentos ultrapassavam o espaço físico da sala de aula.
Prof. Solange

Os textos seguintes são da autoria de três alunas do 8º A.

Biografia de Maria Teresa Maia Gonzalez
Maria Teresa Maia Gonzalez nasceu em 1958 em Coimbra. É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Foi professora de Língua Portuguesa de 1982 a 1997, no ensino oficial e particular.
Na sua carreira de autora conta já com inúmeros livros editados dos quais se destaca A Lua de Joana, tendo sido o seu maior sucesso editorial. Foi publicado em Lisboa em Outubro de 1994, contando já com 17 edições e 250 000 exemplares vendidos, também em países como Alemanha, Bulgária, Albânia, Espanha e China.
Os seus livros têm a particularidade de reflectir assuntos relacionados com a juventude. Na sua escrita são visíveis as situações com que os jovens se defrontam diariamente, na linguagem própria da idade, evocando os sentimentos e as dúvidas que os atormentam, revelando também uma grande sensibilidade e actualidade em relação aos mesmos.
Bia Duarte e Ana Alves
Na minha opinião, o livro é bastante emocionante. Eu gostei muito de o ler.
Na primeira parte do livro, gosto da maneira de ser da Joana, da sua família, encontrando-lhe características bastante reais.
Quando, a meio do livro, Joana decide experimentar e consumir drogas, compreendi a sua situação apesar de discordar.
Quanto ao final do livro, acho que foi bem pensado o facto de ser o pai de Joana a ler as cartas da filha, possivelmente já morta, ele que nunca tinha tido tempo para ela, em vida.
Os meus colegas acharam o livro bastante dramático e real e revelador do lado negro das drogas, por isso o recomendam a todos os adolescentes. Por vezes, reviram-se na situação da Joana, pois consideram que os pais lhes poderiam dar mais atenção e atribuem um grande valor à família.
Alexandra

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