Folhear um jornal nacional e dar de caras com o nome de um
conterrâneo que escreve sobre literatura é, no mínimo, surpreendente. Ler o
artigo e ficar contagiado pelas palavras e embrenhado no conteúdo
transporta-nos para o patamar da exultação e do orgulho. É um nome conhecido
que nos fala de livros com uma maestria ignorada, que nos apresenta escritores
e que nos envolve nas temáticas do racismo, do afro-pessimismo, do gueto, da
expatriação ou da identidade sexual.
Jorge M. S. Sampaio, antigo aluno das escolas de Monchique,
atualmente professor na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, surge,
por duas vezes, nas páginas do Jornal i a assinar os artigos "Fazer a América pequena outra vez" (09/02/2017) e “James Baldwin. Um diabo americano em Paris” (23/05/2017), cuja leitura convictamente se recomenda.
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