HÁ CRONISTA!, AH,CRONISTA! ou
À CRONISTA!
Todas estas expressões poderiam ser títulos para encabeçar a transcrição de um texto produzido pelo Manuel Alves, da turma B do 9º ano, na sequência do estudo do texto jornalístico, mais concretamente da Crónica, nas aulas de Português. Perante a minha indecisão, deixo ao critério do nosso leitor a escolha do título mais sugestivo, depois da leitura do referido texto.
PORQUE É QUE
PORTUGAL É SEMPRE FAVORITO E ACABA CONSTANTEMENTE NAS LONAS?
Quem se considera um ávido adepto de futebol e, ao
mesmo tempo, gosta do seu país, Portugal, tal como eu, provavelmente já se terá
perguntado porque é que a seleção nacional não ganha aos teoricamente mais
fracos, porque é que o Ronaldo não rende, ou porque é que o Nelson Oliveira não
passa a bola para o lado e como é que é possível, num momento daqueles, o Rui
Patrício dar uma “cagadinha” monumental que iria custar a vitória merecida de
Portugal.
Será que o Rui Patrício tinha as chuteiras trocadas?
Será que o Nelson é cego do olho esquerdo?
Será que a Irina não “trabalha” bem nas noites antes
dos jogos da seleção?
Não sei, aliás ninguém sabe, como e porque é que
Portugal só joga minimamente bem nas grandes competições, não fazendo, no
entanto, por merecer lá estar.
Talvez os jogadores pensem que a qualificação é “favas
contadas” e não se esforcem por ganhar ou até pode ser o contrário, talvez os
jogadores não tenham confiança em si ou na equipa.
O nosso selecionador, o senhor Paulo Bento, nas
conferências de imprensa, leva-nos a crer, por momentos, que a equipa irá
vencer, mostrando um futebol de qualidade. Porém, no final do jogo, o que
acontece é quase o contrário, não ganhamos e parecemos uma seleção ao nível de
San Marino.
E por falar na Irina, aquilo de que a nossa seleção
estava a precisar era de um grande “push-up”.
Manuel
Alves – 9ºB