segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

9.º DESAFIO DE ESCRITA

Dezembro traz-nos o 9.º desafio de escrita, o último do ano 2020.

Esta é, portanto, a última oportunidade do ano para dar largas à imaginação e construir um bonito texto (poema, conto, página de um diário, notícia, etc.) para partilhar com todos os leitores do nosso blogue.

Os desafios anteriores provaram-nos que todos nós nos podemos surpreender com imprevisíveis capacidades de escrita (nossas e dos outros). Basta, apenas, tentar!

Vamos lá? 

1. Começa por encontrar 8 a 10 palavras que contenham todas as letras da palavra NATA, independentemente da sua ordem.

2. Escreve um texto que contenha todas essas palavras (8 a 10).

Clica sobre a imagem para a veres melhor.

3. Transcreve o teu texto para o espaço comentários e identifica-te, com o nome, turma e número. Caso prefiras manter o anonimato, usa um pseudónimo.

8 comentários:

Marília disse...

É dezembro. Natal numa noite estrelada. Em frente à janela dos gerânios, encostado às suas traquitanas, Natário sossega as barbatanas trémulas no seu peito e canta uma bela e estranha serenata. A sua alma vadia e apaixonada trouxera-o até ali. Sabia que ela era o seu destino, a sua rota, a caravela lusitana que não queria perder. E quando, por entre os cortinados floridos, vislumbra a amada Natália, a sua voz se agiganta, qual encantador de sereias.
Marília

Marília António disse...

Era uma vez uma menina chamada Natália, a Natália era uma menina muito linda e simpática e nos seus tempos livres fazia natação, já a Renata a sua irmã adorava fazer serenatas.
Como se aproximava o Natal, a época Natalícia, a Renata decidiu preparar uma serenata para a sua família e a Natália preparou para o jantar Bacalhau com natas e de sobremesa uma tarde de natas.
Para aumentar a natalidade os pais da Renata e da Natália contaram para a família que iam ser país de um menino chamada Natan.

Marília António 8ºB Nº13

Anónimo disse...

Acabou novembro,
Parámos de cortar a mata.
Ainda bem que começou dezembro,
Para engordamos com pastéis de nata.

Este ano é diferente
E também muito especial,
Pois com a Covid
Temos de comprar produto natural.

Seguimos a tradição
Da minha tia Natália,
Que não está cá presente,
Porque partiu para a Austrália.

Seguindo o espírito natalício,
Faremos uma linda serenata,
Com o meu primo Maurício
Cantaremos uma “sonata”.

Chegamos ao fim da noite,
Chamamos toda a malta,
Chega o Pai Natal,
Que susto! Até nos mata!

É hora de ir dormir
Amanhã é dia de natação
E depois é para sorrir
Tenha um bom Natal e bom coração!

António Duarte, 7.º A, n.º 3

Marília António disse...

Era uma vez uma menina chamada Natália. A Natália era uma menina muito linda e simpática e nos seus tempos livres fazia natação. Já a Renata, a sua irmã, adorava fazer serenatas.
Como se aproximava o Natal, a época natalícia, a Renata decidiu preparar uma serenata para a sua família e a Natália preparou para o jantar bacalhau com natas e como sobremesa uma tarde de natas.
Para aumentar a natalidade, os pais da Renata e da Natália contaram à família que iam ser pais de um menino chamada Natan.

Marília António, 8.º B, N.º 13

Simão Manuel disse...

Existia uma senhora chamada Tânia que, no dia de Natal, teve a brilhante ideia de fazer um saboroso bacalhau com natas, que, na sua cabeça, ia agradar a todas as meninas da sua terra que andavam na natação. Dessas meninas, uma delas era sua filha, que se chamava Natália. Era uma menina muito bonita. Era tão bonita que, a cada dia do ano, um menino lhe fazia uma serenata; quase todas tinham a ver com alguma coisa natalícia, pois a menina gostava muito do Natal. A sobremesa preferida dessa menina era tarte de natas, por isso, no dia de Natal, a sua mãe preparou uma para a menina Natália.

Simão do Carmo Manuel, 9.º A, N.º 15

Catarina Correia disse...

O NATAL NA MINHA TERRA
Estamos na época do Natal, as ruas da minha terra estão enfeitadas com luzes multicores.
O comércio local tem as montras decoradas com motivos natalinos. Nesta época todas as famílias se reúnem para a consoada de Natal. Aqui, na minha terra, o prato mais natalício é peru receado no forno com batatas salteadas com ervas aromáticas.
A Natália é a cozinheira mais requisitada nesta época, pois ela sabe cozinhar pratos deliciosos. Então, no seu restaurante é uma azáfama constante nesta época; são muitos os clientes que encomendam os pratos para a consoada do Natal e o seu marido, o senhor Donatário, faz entregas ao domicílio.
Em casa da dona Natalina a ementa de Natal vai ser bacalhau, pois o seu filho vem da Natalândia, país muito distante onde não existe bacalhau.
A sua irmã Renata, que é a mais nova da família, está-lhes a preparar uma serenata para a noite da consoada para mostrar ao irmão a sua nova arte.
Vai ser fixe este ano, estamos todos à tua espera, Pai Natal.

Catarina Correia, N.º 2, 9.º A

Anónimo disse...

Era uma vez uma menina chamada Anita, que tinha nove anos e a época que mais adorava era o Natal. Duas semanas antes do grande dia, os pais, Tânia e João, avisaram a sua filha que este ano não poderiam passar o Natal com a restante família, devido a uma grande pandemia. A Anita ficou muito triste e aborrecida e, desatando a chorar, pensou: “Eu não posso deixar que esta pandemia estrague o espírito natalício!”. Como era muito inteligente, começou a anotar num caderno as ideias que tinha e uma delas foi ligar à sua prima Natália para conseguir preparar um Natal encantador para tanta gente. Ao fim de uma semana, já tinham tudo planeado. Chegado o dia, fizeram uma videochamada, jantaram em família e divertiram-se muito. E assim foi um Natal diferente, mas acolhedor e feliz como sempre.
Clara Furtado 7.º C

maqrtim disse...

Na época natalícia
Está tudo cheio de gente
Nas lojas fazem perícia
Tenta-se passar à frente.

E ao Jumbo nós chegámos
Está tudo mesmo louco
Tanta gente encontrámos
E o tempo é sempre pouco.

Nossa vez está a chegar
Natas queremos levar
E o bacalhau comprar
Espera-se a cantarolar.

Estavam todos a gostar
Havia cromos a rir
Alguns deles a gozar
E outros até a fugir.

E o Natal já se passou
É hora de atinar
O Pai Natal adorou
Porque não foi trabalhar.

E agora ao quentinho
Da lareira eu vou esperar
Para no Dia de Reis
As serenatas cantar.


Martim Cereja n°16 9°B