LER+ BD - SUGESTÃO DE LEITURA: «O PAPIRO DE CÉSAR»

 

O Papiro de César é o trigésimo sexto álbum da série de banda desenhada franco-belga «Astérix». Escrito por Jean-Yves Ferri e ilustrado por Didier Conrad, foi publicado em 2015. 

Sinopse

Júlio César, o imperador de Roma, escreveu a história das suas campanhas na Gália e prepara-se para a publicar, mas o seu editor aconselha-o a remover o capítulo sobre as suas derrotas para que todos pensem que toda a Gália foi conquistada. Porém, há alguém que faz chegar o capítulo em questão à aldeia de Astérix. Serão os Gauleses capazes de revelar a verdade?

Podes encontrar este livro na tua biblioteca escolar.

ESCRIT@TOP.COM - CONTO VII «PORQUE AS ESTRELAS NÃO ME SORRIEM»

Fotografia: @Leonor Valério.

 PORQUE AS ESTRELAS NÃO ME SORRIEM 

Desde que me conheço por gente, tenho um colar com uma estrela prateada, como um amuleto da sorte que me lembra de acreditar que eu sou dona do meu próprio destino. Apenas eu posso ser a estrela da minha vida. O meu amuleto foi-me oferecido pelo meu avô, antes de partir deste mundo. Eu era muito pequena e por isso não me lembro de ele mo ter dado. O que sei é apenas o que me contam. Nunca o usei, pois espero o dia em que não esteja capaz de tomar as minhas próprias decisões e a estrela as tome por mim, me diga o que fazer.

Levava uma vida calma e feliz, nunca precisei de usar o meu colar, parecia até que eu era abençoada. Estava no 3.º ano do curso de medicina; vivia num apartamento no meio da cidade de Florença, em Itália. Eu pertencia a um padrão de beleza que muitos comparariam à deusa Afrodite, o que é um erro enorme, visto que nunca devemos irritar os deuses ou seremos punidos.

Um dia, andava pelas ruas e vi um rapaz moreno, encantador, com um colar similar ao meu, parecendo isso até um feitiço. Apaixonei-me por ele imediatamente, uma força que nunca tinha visto antes. Algo com que eu nunca conseguiria lidar, pressenti-o logo. Ele reparou no meu olhar, que o fuzilava. Apresentamo-nos, conhecemo-nos e começamos a sair. Um romance perfeito à vista do mundo.

Um entardecer, eu vi-o sem o colar, pela primeira vez. Não o tirou propositadamente, o colar partira-se enquanto ele jogava basquetebol. Como uma boa apaixonada, fui buscar o colar caído no chão. Porém, ele foi agressivo, era como se o colar, colocado, servisse para o conter. Ele repôs o colar no pescoço e pediu desculpa. Eu aceitei, afinal nenhum relacionamento é perfeito.

Um anel, um casal e um lago. Eu sonhava levar o meu namorado àquele lago, e levei. Iria propor-lhe casamento. Lanchamos e, depois, mesmo de roupas vestidas, fomos para o lago nadar. Eu pus o meu colar e antes mesmo de pegar no anel, o rapaz moreno, assim que vira o colar a brilhar com a luz do fim de tarde, empurrou-me bruscamente. Fui puxada para o fundo do lago, naquele crepúsculo, com o meu colar a flutuar até às mãos daquele que agora era o meu assassino, quase que de uma forma irónica.

Ali fiquei, enrugada pela água, até que a próxima pessoa com um colar igual ao meu viesse ocupar o meu lugar.

Leonor Valério, 9.º A, n.º 11.

TAXA DE EXCELÊNCIA E TAXA DE DESASTRES NA «LÍNGUA APURADA: UM DESAFIO DIFERENTE»!

Lembras-te do exercício de «Língua Apurada: Um Desafio Diferente»? 

Recorda aqui.

Prometemos, na altura, que te daríamos a conhecer os resultados, nomeadamente, a resposta em que mais pessoas acertaram e aquela em que mais pessoas erraram.

Então, aqui vai.

E a TAXA DE EXCELÊNCIA vai mesmo para a confusão, por vezes frequente, entre «conselho» e «concelho»! 

Apenas 5,8% dos participantes erraram… O que quer dizer que 94,2% sabe muito bem que se te enviarmos um convite para assistires a uma peça de teatro no con*elho de Monchique, terás mesmo de escrever essa palavra com «c». No caso de quereres ir ao evento, um bom con*elho seria levares a máscara! (Hum… com «c» ou com «s»…?)

É isso mesmo:

Concelho, do latim conciliu-, cujo significado era «assembleia», hoje em dia significa: circunscrição administrativa; subdivisão do distrito; município.

Conselho (do latim consiliu-, «deliberação», «parecer», «advertência», «assembleia») significa hoje em dia: opinião que se emite sobre o que convém fazer; aviso; juízo; ensinamento. Significa igualmente reunião ou grupo de deliberação; grupo de pessoas de uma administração com poder decisório, assembleia de ministros, de professores, etc.

Esta dúvida surge pelo facto de conselho e concelho serem palavras homófonas, isto é, iguais na pronúncia, mas com significado e ortografia diferentes!

Quanto ao campeão dos erros … a TAXA DOS DESASTRES vai para a ovelha ronhosa! 

A ovelha ranhosa nem se deixou afetar, porque ela simplesmente não existe!

Na verdade, esta não era nada fácil, pois trata-se de um erro que circula abundantemente entre os falantes da nossa língua, isto é, a expressão «ovelha ranhosa» já se generalizou. Seguramente, alguma vez terás ouvido (infelizmente) alguém usar essa expressão para se referir depreciativamente a uma pessoa que não é bem aceite num determinado grupo ou numa família…

Já agora:

sabes porque devemos dizer «ovelha ronhosa» e não «ovelha ranhosa»?

Eis a explicação que poucos sabiam:

«ronhosa» vem de ronha, que é uma doença, uma espécie de sarna que ataca alguns animais. Diz-se erradamente «ranhosa», talvez pela confusão com «ranho»…!

Agora, já sabes, a expressão «ovelha ranhosa» está incorreta ... a não ser que a ovelha esteja constipada e aí… passa a existir!😉

Fonte da imagem: https://emportuguescorreto.pt/60845.html

É assim a nossa língua, viva, dinâmica e por vezes … bem rebelde!

EU, LEITOR(A), SUGIRO «KENNY E O DRAGÃO»

 

KENNY E O DRAGÃO

             O livro Kenny e o Dragão, de Tony Diterlizzi, é o meu livro preferido. Foi-me oferecido pelo meu irmão. Ele leu-o quando tinha mais ou menos a minha idade na altura da oferta. E adorou, assim como eu.

O livro Kenny e o Dragão é o livro que eu mais gostei de ler por diversos motivos. Um deles é o facto de ser um livro de fantasia, com uma história de amizade incrível entre um coelho (Kenny) e um dragão (Grahame), o que é inesperado.

Kenny e Grahame têm uma grande amizade e fazem tudo um pelo outro. Ao longo da história, eles têm que superar muitos obstáculos, como por exemplo, o facto de o reino inteiro querer matar Grahame simplesmente porque é um dragão. Kenny faz tudo o que está ao seu alcance para salvar o seu melhor amigo, o que demonstra o quanto eles se importam um com o outro.

Outro dos motivos para este livro ser o meu preferido é que aborda certos temas atuais, sobre a nossa sociedade, como por exemplo, o preconceito e o racismo que estão presentes no ódio e na vontade de matar o dragão, quando nem sequer o conhecem. De facto, as pessoas, neste caso os animais, apenas querem matar Grahame porque ele é diferente, um dragão, e porque pensam que só por esse motivo ele vai andar por aí a matar e a atormentar o reino, quando na realidade Grahame é muito educado, gentil, amigo e nunca faria mal a uma mosca.

Resumindo, o livro Kenny e o Dragão é o meu preferido devido à história em si, aos personagens e aos temas que apresenta. Penso que a maior parte das pessoas que lerem o livro vão gostar.

 David Nobre, 9.º B, n.º 7.

ESCRIT@TOP.COM - CONTO VI «DIÁLOGO DO VENTO E DO MAR»

 DIÁLOGO DO VENTO E DO MAR

Fotografia: @Manuel Rosa

Estávamos em 2020, na praia de Benagil, onde o tempo está constantemente a mudar, tanto o vento como no mar.

O temporal na praia era estranho, pois umas vezes acalmava, outras era catastrófico, parecia que o mundo ia acabar. As pessoas pensavam inclusivamente que o vento e o mar falavam entre si, para algumas vezes estarem assim, bem, e outras mal.

O problema era que nos momentos em que o vento e o mar discutiam (calculou-se que de hora em hora!), o temporal mudava, acentuando-se, e eles não viam o que se encontrava à sua volta. Ora, às 11:11 daquele dia, o que estava em volta deles eram barcos de uma empresa de passeios turísticos, com pessoas que corriam o sério risco de se magoarem caso o temporal piorasse, o que efetivamente aconteceu instantes depois. Um turista decidiu colocar um caiaque na água e levou com uma onda gigante em cima, que o atirou violentamente para as areias da praia. Além disso, também levou com o caiaque nas costas! Parecia que tinha morrido, pois permaneceu no chão sem nada conseguir dizer.

Apenas algum tempo depois, chamaram o INEM e fecharam a empresa ao sexto dia.

Dias e dias foram passando e o temporal continuava apocalíptico, com ondas que ultrapassavam os dois metros e ventos que levantavam carros. E não dava sinais de querer abrandar.

Mas diz o povo que «a quem sabe esperar o tempo abre portas» e foi isso mesmo que aconteceu. Ao fim de algumas semanas, o temporal deixou de alternar, de hora em hora, e sossegou, sem interrupções. Então, quem de direito decidiu voltar a abrir a empresa turística. E os barcos regressaram ao mar, com vento favorável. Meses se passaram, e as coisas permaneciam normais e tranquilas.

Além disso, começaram a surgir rumores de que o Senhor Vento e o Senhor Mar tinham feito as pazes e acordado em fazer, sempre, tudo com calma e com ordem. O tempo dirá.

 Manuel Rosa, 9.º C, n.º 7.

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA 2022: FASE ESCOLAR/MUNICIPAL

Já estão abertas as inscrições para a fase escolar e municipal do Concurso Nacional de Leitura 2022.

As provas escritas terão lugar nos dias 21, 22 e 23 de fevereiro, conforme cartaz em anexo.

No corrente ano, além dos prémios atribuídos aos três alunos de cada ciclo que irão representar o Concelho de Monchique na fase intermunicipal, serão também atribuídos prémios (vouchers para uso no comércio local) a todos os alunos que obtenham mais de 60% da pontuação da prova escrita.

LÍNGUA APURADA: UM DESAFIO DIFERENTE II

 

Seguindo a estrutura da última publicação de «Língua Apurada», voltamos a apresentar-te um formulário com algumas confusões e erros frequentes na língua portuguesa, sem as habituais explicações prévias.

No entanto, a resolução deste questionário ajuda-te a resolver muitas dessas confusões e a melhorar o teu domínio da língua portuguesa.

És pessoa para aceitar mais este desafio?

Então, vamos lá! Clica aqui.

LER + BD: «MALUCOS POR MANGA»

«Malucos por manga», este é o título do artigo que faz capa da edição de janeiro de 2022 da revista VISÃO Júnior, que podes encontrar na biblioteca da tua escola.

O artigo explica a origem da palavra manga que passou a denominar este género de Banda Desenhada japonesa e as suas características. Dá-nos a conhecer algumas curiosidades sobre o assunto e duas mangakás portuguesas - Joana Rosa, autora do livro «The Mighty Gang», e Cátia Sousa, autora do livro «Weak». Ainda nos é lançado o desafio de desenhar uma cara dentro deste estilo, seguindo o passo-a-passo.

Podes ler uma entrevista interessante que Joana Rosa concedeu à VISÃO Júnior recentemente, clicando aqui.

Joana Rosa

Fonte da imagem:

https://visao.sapo.pt/visaojunior/livros/2022-01-10-entrevista-a-joana-rosa-autora-do-livro-de-bd-the-mighty-gang/

ESCRIT@TOP.COM - CONTO V «AQUILO QUE ELE NUNCA DISSE»

 AQUILO QUE ELE NUNCA TE DISSE 

Fotografia: @Simão Jesus

Era uma vez uma menina cujos pais eram racistas. O seu nome? Laura.

Era bonita, tinha cabelos loiros, pele clara, e era sonhada por muitos meninos. No entanto, ela desejava um menino em particular. Ele tinha cabelos pretos, pele negra, e um coração de ouro. Jawari, era o seu nome.

Certo dia, a criança negra atreveu-se a dizer o que sentia à menina loira, a qual, nesse momento, conversava animadamente com as suas amigas, à volta de uma mesa.

─ Olá! – disse o menino, muito nervoso.

─ Olá.

─ Eu gosto muito de ti.

Depois de uns segundos de silêncio, ouviram-se as amigas de Laura a dizer: «Que nojo, ignora!». O menino saiu a correr e a chorar.

Quando Jawari se encontrava na paragem de autocarro para regressar a casa, a menina foi ter com ele e disse-lhe que também gostava dele, mas que os seus pais nunca iriam aceitar que a sua filha namorasse com uma criança negra.

No dia seguinte, o menino encheu-se de coragem e foi falar com o pai de Laura para lhe perguntar se podia namorar com a filha. Este gritou:

─ Claro que não, ainda por cima com uma criança preta!

O menino derramou lágrimas e perguntou-se:

─ Mas porque é que eu tenho de ser negro?!

Laura, ansiosa, foi ter com ele para lhe assegurar que não se importava com o que os pais diziam e que queria estar com ele. Começaram, então, a namorar.

Certa manhã, tinham os meninos ido passear, quando passou por eles um carro a tão grande velocidade que quase atropelou Laura. Foi Jawari quem a salvou: empurrou a menina para o lado e pôs-se à frente do carro. Cuidou dela, como sempre o tinha feito, em particular quando ela estava triste.

Sete horas depois do acidente, o pai da menina foi ao hospital ver o rapaz. Para lhe dizer algo que nunca lhe tinha dito:

─ Obrigada. Obrigada por cuidares da minha filha e por teres arriscado a vida por ela. Podem namorar à vontade. Quem sou eu, afinal, para dizer com quem a minha filha pode namorar? Sou pai, não sou carrasco. Quando saíres do hospital, gostaria muito que fosses a nossa casa jantar. Se quiseres.

─ Claro, seria uma honra – respondeu o menino, débil, mas feliz.

No dia seguinte, uma madrugada radiosa, o menino saiu do hospital. Esperava-o Laura. Olharam-se. Sorriram. E deram as mãos. Foi aí que o sol brilhou mais forte.

Não ao racismo. 

Simão Jesus, 9.º B, n.º 14.

 

JOGAR COM O FEMININO DOS NOMES

Queres aprender mais sobre os processos de formação do feminino dos nomes?

Então, vem jogar connosco.

Clica aqui.

+ CIÊNCIA ON - QUESTÃO 16

NOTA PRÉVIA

O lagarto-de-água é uma espécie endémica ibérica cujos principais núcleos populacionais ocupam, preferencialmente, as margens de linhas de água. As estimativas existentes apontam para mais de 50 000 indivíduos nos núcleos isolados de S. Mamede e Monchique. 

QUESTÃO

Em que zona do território nacional se podem encontrar os principais núcleos populacionais do lagarto-de-água?

A) Os principais núcleos populacionais ocupam o quadrante sudeste do território nacional, de influência climática atlântica.

B) Os principais núcleos populacionais ocupam o quadrante noroeste do território nacional, de influência climática atlântica.

C) Os principais núcleos populacionais ocupam o quadrante sudeste do território nacional, de influência climática mediterrânica.

D) Os principais núcleos populacionais ocupam o quadrante noroeste do território nacional, de influência climática mediterrânica.

PRESTA ATENÇÃO

Faz uma pesquisa sobre o assunto, de acordo com as indicações que constam do tutorial «Como pesquisar na Web», disponibilizado na pasta dos Tutoriais ("Serviço de Referência da Biblioteca Escolar", coluna da direita deste blogue).

 Responde à questão no formulário que se segue. Clica aqui.

PROJETO «NEWTON GOSTAVA DE LER!» REÚNE JOVENS «ENGENHEIROS AEROESPACIAIS» NA BIBLIOTECA ESCOLAR

A biblioteca escolar voltou a receber, no passado dia 11 de janeiro, uma delegação de dezoito «engenheiros aeroespaciais», desta feita da turma B do 5.º ano, cuja missão era projetar e construir sofisticados trens de aterragem que evitassem a destruição de «frágeis naves espaciais» ao embater no solo. 

Antes disso, porém, todos os presentes usufruíram de uma poética viagem pelo espaço, nos poemas «Vaivém» de Jorge Sousa Braga (Pó de Estrelas, Lisboa, Assírio e Alvim, 2007, p. 48) e «O Sistema Solar» de José Jorge Letria (Corpos celestes, Lisboa, Texto Editora, 2008, p. 42).

Evidenciando sólidos conhecimentos sobre o espaço e uma invulgar capacidade de trabalhar colaborativamente, estes jovens «engenheiros» envolveram-se na construção de quatro projetos diferentes, usando com prudência os 50 milhões de euros que cada grupo tinha à sua disposição para investir na aquisição de materiais requintadíssimos: bolas de algodão, pedaços de esferovite, folhas de papel, cartolina, sacos de lixo, sacos de congelação, paus de espetada, balões, luvas, etc.

Infelizmente, nem tudo correu bem (como tantas vezes acontece nesta delicada área da engenharia), e uma nave desintegrou-se completamente ainda antes de ter sido lançada no espaço.

As restantes naves (os frágeis e delicados ovos crus) também não ficaram intactas: uma delas sofreu consideráveis danos ao embater no solo, depois de ter sido lançada de uma altura de dois metros; uma segunda nave apresentava alguns rombos na fuselagem; na terceira nave identificou-se uma ligeira fissura.

 Apesar de os resultados finais não terem correspondido totalmente às ambições dos nossos «engenheiros», a equipa da biblioteca escolar deliberou «condecorar» todos os participantes nesta ação, com uma «fantástica caneta aLer+», atendendo ao seu sentido de responsabilidade, à atitude cívica que revelaram e à sua capacidade de respeitar os outros, mesmo nos momentos mais adversos.

JÁ FORAM DIVULGADOS OS LIVROS QUE VÃO A VOTOS A 23 DE MARÇO

No passado dia 6 de janeiro, a VISÃO Júnior online, divulgou os títulos dos livros que constarão dos boletins de voto das próximas eleições de «Miúdos a Votos: quais os livros mais fixes?», que estão agendadas para o dia 23 de março.

Ao todo, foram apresentadas 28 962 propostas de livros candidatos às eleições, por alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos e do ensino secundário, estando inscritas mais de 800 escolas nesta iniciativa, que se realiza pela sexta vez consecutiva.

Nos boletins de votos de cada ciclo, vão surgir os seguintes livros:

Recorda-se que a campanha eleitoral decorrerá de 7 de fevereiro a 21 de março e, durante este período, os partidários de cada livro poderão defender as suas ideias publicamente.

ESCRIT@TOP.COM - CONTO IV «GENTE FELIZ COM LÁGRIMAS»

 GENTE FELIZ COM LÁGRIMAS

Fotografia: @Ana Rita Castanheira.

Outrora, havia um planeta de nome Solo. Lá, viviam os Memphis, que eram uns gatos com asas de dragão. Esses gatos eram tão pequenos como um rato, porém cada asa era do tamanho de um tubarão branco. Os Memphis eram os seres humanos de Solo, no entanto, nesse mundo nunca havia um raio de sol. Um único.

Um dia, a família Uchiha, que era composta por Sung, Sasuke (o pai) e Yura (a mãe), estava a passear num parque perto de sua casa, quando de repente viram uma coisa que nunca tinham visto. Mas o que era aquilo? Rapidamente foram investigar, mas com receio de ser algo mortal, não lhe tocaram. Esta família vivia sempre muito amargurada, porque não há muito tempo o avô paterno de Sung tinha morrido. O avô paterno de Sung era a luz e o centro daquela família…

Depois de observarem por algum tempo aquele estranho objeto, foram para casa, curiosos, investigar mais sobre aquilo. Passados meses, compararam as pesquisas e acabaram por descobrir que era uma flor, uma flor que só nascia com um raio vindo de um eclipse. E uma felicidade imensa cobriu aquela família amargurada…

 Ana Rita Castanheira, 9.º B, N.º 1.

PROBLEMATIK 13 - OS FÓSFOROS

O ano de 2022 traz-nos mais um desafio que vai pôr a nossa capacidade de raciocínio à prova.

Estás preparado(a)?

Quantos retângulos diferentes se podem formar usando 14 fósforos?

Deixa a tua resposta no formulário em anexo. Clica aqui.