sexta-feira, 27 de novembro de 2020

SLOGAN/CARTAZ POR UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: DIVULGAÇÃO DOS VENCEDORES

O concurso «Slogan/Cartaz por uma alimentação saudável», lançado no âmbito do Dia Mundial da Alimentação e integrado nas comemorações do MIBE (Mês Internacional da Biblioteca Escolar), contou com a participação de 91 alunos dos três ciclos de escolaridade: 37 do 1.º ciclo, 41 do 2.º ciclo e 13 do 3.º ciclo.

Os trabalhos vencedores foram os seguintes:

SLOGAN

1.º CICLO

👉 Coma saudável e com moderação e ajude a saúde do seu coração. (Beatriz, 4.º ano, D2)

👉 Se queres crescer forte a valer, uma alimentação saudável deves ter! (Eduardo, 4.º ano, D1)

👉 Se saudável queres ser, fruta e legumes tens de comer! (Diogo, 3.º ano, C2)


2.º CICLO

👉 Para uma boa vida ter, alimentos saudáveis deve comer. (Francisco, 6.º B)

👉 Uma boa alimentação faz bem ao coração. (Maria Inês, 6.º A)

👉 Com comida saudável você fica impecável. (Miguel, 6.º B)


3.º CICLO

👉 Alimenta-te bem para viveres até aos cem! (Inês, 7.º B)

👉 Come a comida com pouco sal, é mais saudável e não te faz tão mal. (Isaac, 7.º B)

👉 Uma peça de fruta por dia não sabe a saúde que lhe traria. (Clara, 7.º A)


CARTAZ

Daniela, 6.º B

Alícia, 6.º B

Alice, 6.º B

Dalila, 5.º A

Darlene, 5.º A

Leonor, 6.º B

Mariana, 6.º A

Beatriz, 6.º A

Afonso, 6.º B

Lia, 5.º A

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

EU, LEITOR(A), SUGIRO «A FADA ORIANA»

Começa aqui uma nova rubrica deste bogue, destinada à apresentação de sugestões de leitura, feita por alunos ou por outros elementos da comunidade educativa que queiram partilhar com os nossos leitores as suas opiniões, os seus gostos e as suas motivações, como forma de incentivar à leitura e à descoberta do prazer de ler.



Olá, eu sou a Leonor Valério, tenho 13 anos e estou no 8.º ano.

Eu hoje vou falar sobre a minha obra favorita, de uma escritora de que gosto muito. A obra chama-se "A fada Oriana" e é da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen.

Esta obra fala sobre uma fada boa chamada Oriana e de como, de um momento para outro, ela conseguiu deixar de o ser.

Oriana ajudava uma senhora idosa e fazia várias tarefas; numa dessas tarefas, Oriana encontrou um lago que tinha um peixe que a cativou e que a induziu a sentir-se bonita e a deixar de cumprir os seus compromissos diários, o que levou a rainha das fadas a castigar Oriana: tirou-lhe as asas e a varinha e disse-lhe que para as recuperar tinha de provar que se preocupava com os outros.

Um dia, Oriana estava a caminhar e viu a senhora que ela ajudava junto de um abismo. Oriana saltou para apanhar a idosa…

O que terá acontecido a seguir? Pois… vão ter de ler o livro para descobrir.

Esta obra encantou-me pelo facto de ser algo fictício, mas que nos ensina a não esquecer os nossos deveres e, por isso, sugiro a sua leitura a crianças e adultos de todas as idades.

Leonor Valério, 8.º A

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

LER+ BD - DESTAQUE QUINZENAL: «A PRINCESA PÊSSEGO»


Os autores, Lindsay Cibos e Jared Hodges, criaram e desenharam a história. Lindsay foi responsável pelos desenhos e Jared pela pintura. A história centra-se na vida de uma menina chamada Amanda e do seu furão chamado Pêssego.

“Chegou o dia da Apresentação e Amanda exibe a Princesa Pêssego sob uma fortíssima ovação.

Finalmente, está a tornar-se popular! Mas será que vai continuar a dar nas vistas, quando a já popular Kim também compra um furão? Amanda terá de arranjar maneira de se destacar. O que fará?

Entretanto, a Princesa Pêssego conhece um furão ainda mais presumido do que ela, o egocêntrico Pavaratty. A sua crueldade pura e dura faz com que Pêssego perceba que, se quiser ser princesa, terá de construir o seu próprio reino.

Será que Pêssego consegue provar que não é um furão comum, mas uma princesa digna de um príncipe?”

Podes encontrar este livro na tua Biblioteca Escolar.

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

PROBLEMATIK 6: QUEM SÃO OS CASAIS?

 A Matemática casa bem com toda a gente, mas quem será que é casado com quem?

 
Encontrei uma fotografia de seis amigos: dois casais heterossexuais e mais um rapaz e uma rapariga.

Olhando para a imagem, vê-se que:

- A Raquel e a Isabel têm uma pessoa entre elas.

- O José está ao lado do Pedro.

- Cada marido está ao lado da sua mulher.

- A Isabel está imediatamente à direita do Nelson.

- A Raquel está entre o José e a Carla (mas não obrigatoriamente ao lado deles).

- Há uma pessoa entre o Pedro e a Isabel.


Quem é casado com quem?

Para apresentares a tua resposta, clica aqui.

 

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

ESCRIT@TOP.COM - CRÓNICAS I, II E III

 CRÓNICA I

Edward Hopper, Chair Car, 1965. 

Entrego as moedas necessárias, recebendo em troca um pequeno triângulo como bilhete de passagem. Permaneço mudo, assim como todos. A carruagem subterrânea quebra o silêncio com os seus ruídos, dando-nos permissão para entrar. O tenebroso silêncio em que me encontro tinha acabado de ser substituído por ruídos da ferragem barulhenta. Lá dentro, por detrás daquele ruído, o silêncio brincava enquanto infetava o lugar. Fico bem perto da janela, apoiando-me sobre a mesma, sossegado e mudo; embora a minha maior vontade fosse gritar o mais alto possível até alguém me mandar calar, para quebrar o silêncio.

Com os olhos cansados depois de um longo dia de trabalho, fico observando as pessoas. Das pessoas que observo, uma chamou-me mais a atenção: tem olhos castanhos e cansados assim como eu, uma postura descontraída e um ar pensativo. O que seria que ela estava a pensar? Queria poder saber, pois parece bem interessante...

Na minha paragem saio, caminhando assim para uma loja perto da minha casa. O barulho de nada apodera-se do local. O que se ouvia ali era unicamente o som das caixas registradoras e as crianças de fundo fazendo birra por os pais não comprarem aquilo que elas queriam. Parecendo que não, aqueles pequenos minutos eram aquilo de que eu estava a precisar. Há tanto tempo que não ouvia palavras, pensava até que os meus ouvidos estavam murchos. Aquela criança birrenta tinha acabado de fazer o meu dia! Depois de tanta procura, coloco tudo o que necessito na caixa de metal e dirijo-me à caixa de pagamentos. Aqueles cinco minutos de silêncio na fila à espera da minha vez pareceram uma eternidade…Implorava para que a criança voltasse a chorar e a fazer o seu pequeno escândalo para que eu pudesse ouvir alguma coisa mais do que o simples "pip pip" da caixa registradora.

Volto para casa exausto de tanto silêncio e ligo a televisão. Ai! Como é bom poder ouvir novamente vozes! Este silêncio está a dar cabo de mim. Se o futuro continuar assim, eu quero voltar para o passado.

 João Luís, N.º 11, 9.º B.

CRÓNICA II

Van Gogh, Caminhada ao longo do Sena perto de Asnières,  1887.

UMA JORNADA REPETITIVA

Saio da escola para as ruas molhadas com água da chuva: calmante e irritante. Choveu, todo o dia. Vou por essas ruas, a olhar para o chão ou em frente, vejo as caras familiares das pessoas do café e outras que nunca decoro.

Tudo se passa mais uma vez num silêncio enlouquecedor, mas já estou habituado. Vou pela velha passadeira, passo a rua, escolho o caminho mais prático, que tomo sempre. Lá vou eu, outra vez! Vou a pensar na comida que comi na escola, vou a pensar no que vou comer, penso nos meus amigos, bem, nos amigos da internet, ainda  assim os únicos que tenho: nem força da mente, nem prata da língua, nem experiência social, assim mesmo: não sirvo sequer para ser cinzas de lareira, nesse aspeto. Mas, mesmo assim, continuo a ouvir o som dos motores a passar enquanto ando. Já vou a dois terços do caminho, quase a entrar naquele pequeno cubo musical que é o meu quarto. Vou e vou e vou sem me divertir com o pouco que as paisagens têm para oferecer. Vejo algumas vacas, paredes cinzentas, árvores velhas com falta de pele, a estrada por baixo dos meus pés...Tudo com um ar acinzentado, débil, não importante. Sinto-me indiferente, assobio uma cançãozinha para acelerar o tempo, parece funcionar, continuo a marchar.

Finalmente, chego a casa, bato à porta, o irmão abre, entro, vou para a minha pequena casota, fecho a porta. Quero dormir, mas permaneço no computador. Não que faca diferença. Deito-me tarde, suspiro. Nada muda.

 Veleslav Kalabin, N.º 16, 9.º A. 

CRÓNICA III

L. S. Lowry, Indo para o trabalho, 1943.

ROBÔS COM PRESSA

Estava eu sentada num banco dentro do grande tubo sem fim, a estação de metro, quando reparei naquele vulto que desceu a escadaria e se meteu à minha frente, aguardando o metro. Era um vulto carregado de saudade e tristeza. Quando já fora do metro, o vulto entrou numa loja, e eu, curiosa, sentei-me e esperei que saísse. Saiu, olhou em volta e andou. Aí, perdi-o de vista, perdi de vista aquele vulto cheio de saudade, mas com forma de robô no seu trajeto programado.

Fiquei a pensar o que se passaria com ele, o porquê de andar tão tristonho e com ar de marionete. Depois olhei em volta e vi. Vi um mar de robôs, robôs a olhar para o telemóvel, robôs a gritar dentro dos carros, robôs sentados, robôs de todo o tipo. Andavam todos a uma velocidade extraordinária, não havia um que não estivesse com pressa, até os robôs mais velhinhos que andavam devagar andavam com pressa.

Pensei comigo mesma se eu não seria também um robô, e se quando as pessoas me viam também não me veriam como um robô, um robô cheio de pressa. Então, dei comigo a pesquisar no Google: «As pessoas são robôs?».

Aguardo resposta.

 Beatriz Morales dos Reis, N.º 4, 9.º B.

8.º DESAFIO DE ESCRITA

Depois de uma proposta que apelava à criatividade e à originalidade dos participantes e que deu origem a um surpreendente conjunto de minicontos extremamente bem escritos, o desafio de escrita do mês de novembro apresenta-se mais simples e moderado, mas não deixa de desafiar a capacidade criativa e o domínio vocabular de quem nele participar.

Estás pronto para este desafio?

Escreve uma frase correta, com o mínimo de dez palavras, em que todas elas comecem pela mesma letra (consoante ou vogal), excetuando os determinantes, os pronomes, as preposições e as conjunções.


Publica a tua frase no espaço «Comentários».

Não te esqueças de indicar o teu nome, ano e turma. Se preferires, podes optar por usar um pseudónimo ou as iniciais do teu nome (nome próprio + apelido).

Este desafio está aberto a alunos, professores, funcionários, pais, amigos...

terça-feira, 17 de novembro de 2020

FILMES DE ANIMAÇÃO - DESTAQUE QUINZENAL: «MEMÓRIAS DE MARNIE»

Título original: Omoide no Mânî

De: Hiromasa Yonebayashi

Género: Drama, Animação

Classificação: M/12

Outros dados: JAP, 2014, Cores, 103 min.



Anna é uma menina de 12 anos, tímida e insegura, que, por razões de saúde, vai passar o Verão numa cidade à beira-mar, em casa de uns parentes. Aí, durane um dos seus passeios solitários pelo pântano, descobre uma misteriosa mansão aparentemente abandonada, on de conhece Marnie, uma menina com quem faz amizade. E a descoberta desta amizade vai trazer revelações que transformarão a sua vida para sempre.

O filme, baseado no romance When Marnie Was There da escritora inglesa Joan G.Robinson (1910-1988), foi nomeado para o Óscar de Melhor Filme de Animação e vencedor do Grande Prémio Monstra, na edição de 2016 do Festival de Animação de Lisboa.

 Este filme encontra-se disponível para requisição na BE.

Clica aqui para veres o trailer do filme.

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

LÍNGUA APURADA - HADES OU HÁS DE?


Quantas vezes ouvimos dizer “Hades cá vir”? Pois é, este é um dos erros mais cometidos pelos portugueses em geral, no que diz respeito ao bom uso da nossa língua

Ora, Hades é o deus do submundo e dos mortos, na mitologia grega. Então, a menos que sejas devoto do deus Hades, a forma correta de transmitir uma intenção futura é “Hás de“. Trata-se da segunda pessoa do singular do presente do indicativo do verbo haver seguido da preposição de. Neste caso, o verbo “haver” funciona como auxiliar de um verbo principal e é conjugado em todas as pessoas, significando “ser obrigado a; pretender; desejar…”.

Já agora, observa como se faz a conjugação perifrástica com o verbo haver em todas as pessoas:

Eu hei de conseguir!
Um dia, tu hás de compreender o que te digo!
Ele há de comprar um carro.
Nós havemos de lutar contra todas as injustiças!
Vós haveis de escrever bem!
Eles hão de comer a sopa toda.

Observação: Para quem é mais graúdo, lembre-se que a preposição “de” serve apenas de ligação entre o verbo auxiliar e o verbo principal e, por isso, após o último acordo ortográfico, não leva hífen, tal como acontece com outros verbos auxiliares, seguidos da preposição de:

Eu tenho de conseguir!
Acabaste de ler o livro.
Eu deixei de comer doces.

Então, se leste tudo com atenção, hás de querer distância de Hades!

Queres verificar se entendeste?



domingo, 15 de novembro de 2020

+ CIÊNCIA ON - QUESTÃO 2

NOTA PRÉVIA

No Algarve, até o Dinossauro vai à praia (da Salema)

Quem visita esta região do Algarve ou opta por passar ali as suas férias geralmente não sabe que, mesmo junto à praia onde passeia, está um património com milhões de anos: pegadas de dinossauros. Ali existem cinco locais onde se podem encontrar as marcas deixadas pelas patas de vários grupos de dinossauros. 


QUESTÃO

Clica sobre a imagem para a veres melhor.

PRESTA ATENÇÃO:

Faz uma pesquisa cuidada sobre o assunto, de acordo com as indicações que constam do tutorial «Como pesquisar na Web», disponibilizado na pasta dos Tutoriais ("Serviço de Referência da Biblioteca Escolar", coluna da direita deste blogue).

Responde à questão no formulário que se segue.

👉Clica aqui.


sexta-feira, 13 de novembro de 2020

ESCRIT@TOP. COM - QUATRO MINICONTOS, QUATRO GRANDES QUADROS


Pierre-Auguste Renoir, Criança com gato, 1887 


       Outrora havia uma muher que tinha um gato. Ele chamava-se Benny.
     O gato Benny ia todos os dias visitar uma árvore, mas a mulher não entendia o porquê de ele fazer isso. Ela não perdeu tempo e resolveu investigar. Certo dia, reparou em duas marcas de garras na árvore, feitas aparentemente por dois gatos diferentes. Eram marcas que Benny e o seu irmão tinham feito antes de se separarem. Era essa a razão de Benny ir lá todos os dias, à espera que o seu irmão um dia viesse.
          Pedro Afonso Alves, 8.º A, n.º 15.


Miz Zhen, O gato negro, séc. XVIII


    Outrora havia uma árvore, tão grande que nem o topo se via. Cada galho tinha uma flor, branca e muito delicada. Lá ao lado, sentada, numa velha cadeira de madeira, estava uma mulher, com o seu gato grande e gordo ao colo. A mulher, com um ar cansado, ia-se lamentando enquanto cantava uma bela música.
Filipa Reis Marques, 9.º B, n.º 7.


Marc Chagall, O poeta, 1949-50


    Outrora havia uma mulher cuja maior parte dos anos de vida tinham sido num horrível e aterrorizante cenário de guerra. Num dos muitos dias em que a sua aldeia era bombardeada, a mulher percebeu que era a única pessoa com vida.
    Ao tentar fugir daquele cenário de guerra ela reparou num gato que se encontrava em cima de uma árvore em chamas. Sem pensar, a mulher subiu à árvore e foi ter com o gato, mas quando olhou de novo para o chão reparou que era tarde demais para descer. Por isso abraçou o gato, sorriu e fechou os olhos.
Matilde Isabel Lourenço, 9.º A, n.º 12.

Bart van der Leck, O gato, 1914


    Outrora havia uma mulher solitária e triste, mas não tão sozinha assim era ela e o seu gato. Todos os dias ficavam os dois sentados, sempre a olhar para a janela. A mulher olhava para a árvore que plantara quando tinha cinco anos. Tinha-a visto crescer, desde que dera o seu primeiro fruto até hoje. Agora a mulher e a árvore estão velhas, a mulher pouco faz e a árvore já nem dá frutos. Mas continuam a ter uma amizade incrível.
Miguel Nunes Ramos, 9.ºA, n.º 14.

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

SELO CURIOSO 10 - HISTÓRIA (ABOLIÇÃO DA PENA DE MORTE)

Continuamos a descobrir preciosidades na coleção de selos antigos da nossa biblioteca escolar. Este, que hoje se publica, foi emitido a 27 de dezembro de 1967, para assinalar o 1.º centenário da abolição da pena de morte em Portugal.
Clica sobre a imagem para a veres melhor.

Portugal foi o primeiro país europeu a abolir a pena de morte para crimes civis.

Portugal, comparativamente ao resto da Europa, foi pioneiro na abolição da pena de morte. De facto, foi o primeiro país a adotá-la sob a forma de lei na Reforma Penal de 1867, recebendo aplausos entusiastas de importantes figuras europeias.

As posições que Portugal assumiu relativamente a esta matéria são, em grande parte, fruto da influência das doutrinas humanitaristas do italiano Marquês de Beccaria, a partir de 1764. Foi no reinado de D. Maria I que Pascoal José de Mello Freire fez um projeto de Código Criminal onde transparecem essas doutrinas. E foi também no seu reinado que ocorreu a última condenação à pena de morte de uma mulher, no ano de 1772. A última execução capital ocorreu em Lagos, no ano de 1846.

A 27 de fevereiro de 1867, Barjona de Freitas, Ministro dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça, apresenta, na Sala das Sessões da Câmara dos Deputados, uma proposta de lei que contempla a abolição da pena de morte para os crimes comuns em Portugal. É nesse ano que se consagra, no dia 1 de julho, e depois de uma longa discussão parlamentar, na Reforma Penal e das Prisões, a definitiva abolição da pena de morte para todos os crimes. Este decreto-lei foi assinado pelo rei D. Luís. Foi precisamente há 153 anos!

Conteúdo produzido pela professora Daniela Caramalho (HGP)


sexta-feira, 6 de novembro de 2020

«MIÚDOS A VOTOS»: A TUA OPINIÃO FAZ A DIFERENÇA!

 

Já está a decorrer, desde o passado dia 2 de novembro, a primeira fase de «Miúdos a Votos: quais os livros mais fixes?» 2020-2021.

Nesta primeira fase, que se prolonga até ao dia 30 de novembro, os alunos das escolas do país inteiro podem propor os seus livros preferidos para candidatos às eleições dos livros mais fixes dos alunos portugueses, mediante o preenchimento de um formulário disponibilizado pela Visão Júnior.

No Agrupamento de Escolas de Monchique, as nomeações já começaram em todas as escolas e os alunos podem aceder facilmente ao formulário, clicando sobre a imagem do cartaz que se disponibiliza na coluna da direita deste blogue.

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

LER+ BD - DESTAQUE QUINZENAL: «NARUTO»

                                                            NARUTO

Naruto (ナルト?) é uma série de manga escrita e ilustrada por Masashi Kishimoto, que conta a história de Naruto Uzumaki, um jovem que sonha tornar-se o ninja líder da sua vila. A história divide-se em duas partes, a primeira parte passa-se nos anos da pré-adolescência de Naruto, e a segunda parte na sua adolescência. 

A história principal centra-se no seu desenvolvimento enquanto ninja e nas interações com os amigos. Juntos aprendem novas habilidades, conhecem pessoas e lugares e realizam as suas missões.  


“Há doze anos, a Aldeia Oculta sob as Folhas foi atacada por uma ameaça temível. A raposa demónio com nove caudas tirou a vida ao chefe da aldeia, o Hokage, bem como a muitos outros aldeões. Hoje, a aldeia vive em paz, e um rapaz desordeiro chamado Naruto luta para se formar na Academia Ninja. A sua grande aspiração é tornar-se Hokage, mas o destino que verdadeiramente o espera será muito mais complexo! “

Podes encontrar este livro na tua Biblioteca Escolar.

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

ESCRIT@TOP.COM - O SORRISO

Fonte: https://surreyhillsnc.org.au/courses/laughter-club-2/
 O sorriso

O sorriso pode ser encantador
como sempre devia ser.
Pode valer mil palavras,
sem nenhuma dor a esconder,
mas também pode ser
imagem de uma ferida a arder.
Assim, a bem dizer,
só para nunca esquecer,
o sorriso é sentimento a nunca
PERDER.

 Autor do poema: Martim Amaro, 9.º B


terça-feira, 3 de novembro de 2020

FILMES DE ANIMAÇÃO - DESTAQUE QUINZENAL: MARY E A FLOR DA FEITICEIRA

TÍtulo original: Meari to Majo no Hana

De: Hiromasa Yonebayashi

Género: Animação, Aventura

Classificação: M/6

Outros dados: JAP, 2017, Cores, 103 min.


Mary, uma menina de 11 anos, está a passar férias em casa da sua tia-avó. Um dia, encontra uma velha vassoura e uma flor mágica, que só desabrocha a cada sete anos. Ao tocar-lhes, um estranho feitiço é ativado e Mary adquire poderes extraordinários que lhe vão permitir conhecer um mundo nunca visto.

Este filme encontra-se disponível para requisição na BE.

Clica aqui para veres o trailer do filme.


domingo, 1 de novembro de 2020

À CONVERSA COM PEDRO SEROMENHO

O escritor e ilustrador Pedro Seromenho esteve virtualmente presente em todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas de Monchique, nos passados dias 27, 28, 29 e 30 de outubro, no âmbito do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares.

O autor falou das suas raízes algarvias, contou várias histórias, apresentou algumas das suas obras, incluindo uma que está prestes a ser lançada, e reservou uma parte da sessão para a ilustração em direto. Os momentos da ilustração foram os preferidos dos alunos e, por isso mesmo, Pedro Seromenho digitalizou e enviou para a escola alguns dos trabalhos produzidos.



Apesar de certos inconvenientes técnicos, no final de algumas sessões os alunos puderam colocar questões a este autor cuja obra já conheciam, nomeadamente Porque é que os animais não conduzem?, livro que tem sido um dos mais votados na últimas edições de «Miúdos a votos: quais os livros mais fixes?».

A Biblioteca Escolar agradece a colaboração da Biblioteca Municipal de Monchique e o patrocínio do Município de Monchique por terem tornado possível a realização desta atividade.