O selo que hoje se publica, emitido em 1963, apelava à mobilização da sociedade e à participação numa campanha que pretendia combater a fome no mundo.
Cinquenta e sete anos depois, o problema não foi erradicado e tende a atingir proporções catastróficas.
Segundo o PAM (Programa Alimentar Mundial da Organização das Nações Unidas), a pandemia de Covid-19 pode fazer duplicar o número de pessoas que passa fome no mundo, subindo para os 265 milhões em 2020, um aumento de 135 milhões de pessoas face a 2019.
Arif Husain, responsável pela área económica do PAM alerta que a Covid-19 «é potencialmente catastrófica para milhões que já estão no limite. É um golpe para muitos outros milhões que apenas se podem alimentar se ganharem um ordenado».
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