segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

CONCURSO «NAS MINHAS MÃOS... UM LIVRO»: 2.ª EDIÇÃO

Seis anos depois da 1.ª edição, em 2013, o concurso de ilustração «Nas minhas mãos... um livro» está de volta, graças a uma parceria entre o Departamento de Expressões, o Departamento de Línguas e a Biblioteca Escolar.


Este concurso, que visa incentivar o gosto pela leitura e pela ilustração e estimular a criatividade e a sensibilidade estética, é dirigido a alunos de todos os níveis de escolaridade do Agrupamento de Escolas de Monchique, pais, encarregados de educação, funcionários, professores e outros elementos da comunidade educativa.

Basta desenhar o contorno da mão numa folha e ilustrá-la com motivos alusivos a um livro, conforme se verifica no exemplo acima apresentado.
Do trabalho deve constar, ainda, uma frase da obra selecionada, o respetivo título e o nome do autor.

Os trabalhos devem ser entregues até ao dia 5 de abril, na Biblioteca Escolar da Escola Básica Manuel do Nascimento.

Para mais informações, consulte o regulamento que se segue.

Concurso
“Nas minhas mãos… um livro”
2.ª Edição

Integrado no Projeto aLer+, os Departamentos de Línguas e de Expressões do Agrupamento de Escolas de Monchique lançam, em parceria com a Biblioteca Escolar (BE), a 2.ª Edição do Concurso “Nas minhas mãos… um livro”.

1.    Objetivos
Incentivar o gosto pela leitura e pela ilustração;
Estimular a criatividade e a sensibilidade estética;
Propiciar o desenvolvimento da capacidade de expressar visualmente uma ideia que ilustre um capítulo ou uma passagem de um livro;
Promover a articulação entre os diversos ciclos de escolaridade.

2.    Destinatários
Alunos de todos os níveis de escolaridade do Agrupamento de Escolas de Monchique, pais, encarregados de educação, funcionários, professores e outros elementos da comunidade educativa, subdivididos nos seguintes escalões:
A -     Crianças do Pré-Escolar;
B -     Alunos do 1.º Ciclo;
C -     Alunos do 2.º Ciclo;
D -     Alunos do 3.º Ciclo;
E -     Adultos e jovens a partir dos 15 anos.

3.    Participação
Os participantes deverão desenhar o contorno da mão numa folha de papel cavalinho (ou outro de gramagem igual ou superior a 120gr), formato A4 e ilustrá-la com motivos alusivos a um livro que tenham lido, conforme se verifica no exemplo apresentado. Do trabalho deve constar, ainda, uma frase da obra selecionada, o respetivo título e o nome do autor.
Os trabalhos podem ser ilustrados mediante as seguintes técnicas: lápis de cor; canetas de feltro; aguarela; grafite e colagem.
Os trabalhos deverão ser entregues até ao dia 5 de abril, na Biblioteca Escolar da Escola Básica Manuel do Nascimento, em Monchique.
Os trabalhos serão integrados numa exposição a realizar-se durante o 3.º período do presente ano letivo e serão sujeitos a votação realizada em impresso próprio.
A votação do público terá um valor de 40% e a do júri 60%. Cada votante terá direito a único voto.

4.    Prémios
Serão atribuídos três prémios por categoria, no valor de 40€ (1.º classificado), 30€ (2.º classificado) e 20€ (3.º classificado).
O júri poderá decidir a não atribuição de um prémio ou mais prémios, caso tal se justifique.

5.    Júri
O júri será composto pelos seguintes elementos: Professor João Cristina; Professora Fernanda Gomes; Professora Madalena Teixeira; Professora Paula Gervásio; D. Paula Gonçalves (funcionária da Biblioteca) e a Bibliotecária da Biblioteca Municipal de Monchique.

6.    Divulgação
A divulgação das classificações far-se-á na Escola Básica Manuel do Nascimento e no blogue da BE (www.biblioteclando2.blogspot.com), até ao final do 3.º período. 


Os trabalhos entregues no âmbito deste concurso ficam a pertencer ao Agrupamento de Escolas de Monchique, o que implica o direito de as reproduzir e difundir para promoção das suas atividades, podendo, ou não, mencionar o nome do autor.

domingo, 27 de janeiro de 2019

CONCURSO «PARES DA LEITURA» CONTINUA A MOBILIZAR LEITORES


Decorridos onze anos desde a primeira edição, no ano letivo 2008/2009, o concurso «Pares da Leitura» continua a mobilizar leitores (alunos e adultos) que, numa prova disputada com responsabilidade, dedicação e fair-play, põem à prova as suas capacidades leitoras.

Trinta e um pares participaram na edição do corrente ano letivo, que se realizou no passado dia 23 de janeiro, no auditório da Escola Básica Manuel do Nascimento, e que se centrou nas obras Os Maias – Adaptado para os mais novos por José Luís Peixoto (obra indicada para os alunos) e «História da Gata Borralheira», de Sophia de Mello Breyner Andresen (leitura escolhida para os adultos).




Os resultados suplantaram as expetativas e ditaram o apuramento para a 2.ª fase, que terá lugar no dia 3 de abril, pelas 20h30, das seguintes equipas:
- Gil Matos (6.º A) / Carla Alfarrobinha (mãe);
- Maria Gonçalves Nunes (5.º A) / Sónia Nunes (mãe);
- Anita Marques (5.º B) / Teresa Campos (mãe);
- Inês Calapez Duarte (5.º A) / Paula Calapez (mãe);
- Maria Xavier Gouveia (5.º B) / Ana Isabel Silva (mãe);
- Tomás Afonso (5.º B) / Constança Reis (prima);
- Ana Maria Sampaio (5.º A) / Vera Glória (tia);
- Rodrigo Simões (5.º A) / Sónia Martinho (mãe);
- Leonardo Novais (6.º B) / Alexandra Águas (tia);
- Leonor Valério (6.º A) / Célia Vargas (mãe).

sábado, 26 de janeiro de 2019

RAPAZES EM MAIORIA NAS LEITURAS DE JANEIRO


Contrariamente ao que é habitual, ao longo do mês de janeiro, as edições de «Um Livro por Semana» na Rádio Foia envolveram mais rapazes do que raparigas. E o que é curioso é que houve rapazes de todos os ciclos de escolaridade.
Tudo começou com o José Carlos Duarte, da turma A do 8.º ano, que nos pôs a refletir sobre o sentido da existência com uma «deliciosa» fábula de Luís Sepúlveda – História de um caracol que descobriu a importância da lentidão, levando-nos a concluir que «As coisas mais importantes da Vida são lentas».

Os Maias - Adaptado para os mais novos por José Luís Peixoto voltou à rádio na voz do Fábio Palminha, da turma A do 6.º ano, e, de uma forma rápida e acessível, os ouvintes puderam recordar uma das mais importantes obras-primas da literatura portuguesa e ainda foram brindados com os dotes musicais do nosso leitor, que encantou com a sua versão, à capela, de «Vou chamar a música».

A Beatriz Duarte e o Lucas Amaro, do 2.º ano da Escola EB1 N.º 2, estrearam-se (e que bem!) aos microfones da nossa rádio local com uma magnífica obra de José Eduardo Agualusa -  A girafa que comia estrelas, e aproveitaram a sua intervenção para avançar com uma pré-campanha eleitoral a favor deste livro, no âmbito da iniciativa «Miúdos a votos: quais os livros mais fixes?».


A última edição de janeiro foi  preenchida por três alunos do 3.º ano da Escola EB1 N.º 1 (a Joana Dimas, a Mariana Silva e o Martim Manuel) que apresentaram à audiência da Rádio Foia três propostas diferentes, partilhando leituras de excertos das obras As fadas verdes, de Matilde Rosa Araújo, Três contos, de Guerra Junqueiro, e Poemas da mentira e da verdade, de Luísa Ducla Soares.



Sete leitores diferentes, quatro rapazes e três raparigas, sugestões de leitura para todos os ciclos, a provar que a leitura não tem idade nem género.

sábado, 19 de janeiro de 2019

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA

Pablo Picasso, La Lectura, 1934.
Na minha opinião, a leitura é de extrema importância. Ler é, para mim, a arte de descobrir e desmembrar um texto. No fundo, perceber as entrelinhas. Para mim, a leitura junta três grandes paixões: aprender; viajar; explorar.
Para além de podermos viajar através dos livros, assim conhecendo novas culturas, também nos tornamos mais cultos, podendo ainda ampliar o nosso conhecimento linguístico. De facto, segundo um estudo da Universidade da Califórnia, não há atividade que enriqueça mais o vocabulário do que a leitura.
Mais ainda, melhora as capacidades cognitivas, entre outras, como por exemplo, a empatia, a imaginação, a capacidade de compreender, interpretar, relacionar e reter informação. E com efeitos vitalícios!
É certo que existem várias atividades físicas para fortalecer o corpo e promover o bem-estar, mas a melhor atividade para trabalhar e estimular os músculos cerebrais é ler. Existem ainda estudos que dizem que esse estímulo previne, consequentemente, doenças como o Alzheimer. Por outro lado, a leitura também reduz o “stress”, mais do que fazer uma caminhada, ouvir uma música ou beber um chá… 
Deste modo, aconselho a leitura de, no mínimo, um livro por mês para viajarmos sem sair do lugar, para relaxarmos, e ainda para se prevenirem doenças, aumentando a nossa esperança média de vida.
                                                                                                  Joana Rosa, 9.º A

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

SABE QUE DIA É HOJE?

Durante o reinado de D. José I, a 16 de janeiro de 1773, foi assinado um alvará que determinou a elevação de Monchique a vila.

Monchique ganhou autonomia do seu território em relação a Silves e tornou-se sede de concelho. Para assinalar este acontecimento foi construído um pelourinho.

Um pelourinho é um monumento em pedra que representa o poder e a autonomia de um concelho. Era geralmente colocado na praça principal de uma cidade ou vila, rodeado por importantes edifícios públicos, como a câmara municipal  e a igreja, por exemplo. Este local servia, também, para fazer anúncios e proclamações à população e castigar criminosos.

O pelourinho de Monchique situava-se no largo da Misericórdia, que, na altura, era o principal espaço público da vila. Encontrava-se em frente à Igreja da Misericórdia, próximo da Igreja Matriz e do edifício em que esteve instalada, até 1848, a Câmara Municipal, na rua do Açouge.
Atualmente, resta apenas um fragmento do pelourinho que se encontra na Câmara Municipal.

Texto construído pelos alunos do 6.º ano, na disciplina de História e Geografia de Portugal, sob a orientação da professora Anabela Costa.

Fotografia - Fonte: Blogue Mons Cicus.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

PROBLEMA DO MÊS - JANEIRO DE 2019

Na quinta da avó Sara há algumas vacas a pastar e, à volta delas, andam algumas garças.



- Há tantas vacas como garças! - constatou a avó da Sara.
- Todas juntas têm 30 patas - completou a Sara, depois de ter contado as patas das vacas e as patas das garças.

Quantas vacas estão na quinta da avó Sara?

Envia a tua resposta para o e-mail bibescolaeb23monchique@gmail.com e habilita-te a prémios.