O escritor monchiquense Eduardo Jorge Duarte volta a estar em destaque na última página da edição portuguesa do «Le Monde Diplomatique», no mês de setembro.
Desta vez, a narrativa cedeu lugar à poesia e a catástrofe dos incêndios marca a melodia de um poema feito das emoções de um geógrafo escritor que traz os «marcos existenciais» esculpidos na Serra de Monchique cujas fragas são, citando o autor no poema «Perfil», «sangue a correr-(lhe) nas artérias».
O poema agora publicado é um grito de esperança, que profetiza «Um reino onde haverá pomares/ Sempre em flor» e um «futuro já em fruto», a fazer esquecer «A noite espalhada pelos lugares», «Hectares e hectares/De escuridão e dor».
O poema agora publicado é um grito de esperança, que profetiza «Um reino onde haverá pomares/ Sempre em flor» e um «futuro já em fruto», a fazer esquecer «A noite espalhada pelos lugares», «Hectares e hectares/De escuridão e dor».
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