A Biblioteca Escolar deseja a toda a comunidade educativa um FELIZ NATAL e um novo ano cheio de POESIA!
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
A MARGARIDA DESPEDE-SE COM UMA HISTÓRIA DE AMIZADE
A Margarida Chalupa, que frequenta presentemente a turma A do 9º ano, habituou-nos, desde o seu 4º ano de escolaridade, a intervenções particularmente interessantes na Rádio Foia, baseadas em livros criteriosamente selecionados, que exploram, normalmente, a vertente dos valores e da cidadania.
Os Ovos Misteriosos, de Luísa Ducla Soares e Manuela Bacelar, e O Principezinho, de Antoine da Saint-Exupéry, foram dois dos títulos que nos trouxe aos microfones da Rádio Foia, quando ainda frequentava o 1º e o 2º ciclo. Agora, com O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, de Jorge Amado, a Margarida volta a deixar no ar uma bonita lição de amizade entre seres de natureza e temperamento diferentes: um gato sisudo e antipático e uma bela e jovem andorinha.
Considerando que é possível construir sólidas relações de amizade apesar das diferenças, a Margarida defendeu a importância de se respeitarem os outros e de se tentar descobrir o que de melhor existe em cada um de nós. De partida para outra escola, a mais de 500 Km de distância, a Margarida despede-se, por agora, dos ouvintes da Rádio Foia com esta magnífica história do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá, que a Manhã ouviu do Vento, "sussurrada com enigmática expressão e alguns suspiros", e que, um dia, contou ao Tempo para ganhar a rosa azul.
"Em certos dias de Primavera, a Manhã coloca sobre o luminoso vestido essa rosa azul de antigas idades. E então se diz que faz uma esplêndida manhã toda azul". domingo, 15 de dezembro de 2013
ULISSES TRAZ DE NOVO A «LEITURA EM LINHA» À BE
Concluído o estudo da obra Ulisses, de Maria Alberta Menéres, os alunos da turma A do 6º ano vieram provar, na Biblioteca Escolar, que fizeram uma leitura muito atenta e cuidada deste magnífico livro, que os conduziu à Grécia Antiga e ao fabuloso mundo da mitologia.
Num jogo muito equilibrado e bem disputado, foram necessárias quase quarenta questões para se encontrar o primeiro vencedor desta edição da atividade "Leitura em Linha". Quando um dos alunos estava quase, quase, a colocar as quatro peças em linha (na horizontal, na vertical ou na diagonal), o colega respondia acertadamente à sua questão e anulava a vantagem.
No final, para premiar o bom desempenho dos alunos, houve prémios para os quatro intervenientes no desafio do «4 em linha». E há também prémios garantidos para as duas melhores fichas de resposta.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
ALUNOS DO 5.º ANO RECRIAM CICLO DO PÃO NO MOINHO DO POUCOCHINHO
Os alunos do 5.º ano do nosso agrupamento de escolas terminaram o estudo da obra A vida mágica da sementinha, de Alves Redol, com uma visita pedagógica ao Moinho de Água do Poucochinho, no Barranco dos Pisões, onde puderam perceber todo o processo de transformação dos cereais até à produção de pão.
Recebidos pela Presidente da Junta de Freguesia, os trinta meninos ouviram atentamente as explicações sobre o funcionamento do engenho e envolveram-se em curiosas investigações para descobrir como chega a água à represa e como se movimenta o rodízio.
Entretanto, na cozinha, a massa aguardava que trinta pares de mãozinhas inexperientes a fossem transformando em pequenas bolinhas.
E com a ajuda e orientação constantes da Presidente da Junta, todos os meninos puderam, então, experimentar a arte de fazer pão.
No final, o tabuleiro estava cheiinho e as bolinhas ficaram a levedar, sonhando com o momento em que seriam pão nas mãos delicadas dos meninos.
Encantadas com a azáfama das crianças, as professoras deixaram-se envolver pela novidade da experiência, meteram a mão na massa e também mostraram a sua habilidade.
E estava na hora de colocar o pão no forno, que se viu repleto de «brindeiros», nome carinhoso com que se nomeiam os pequenos pães, destinados a brindar crianças e adultos muito especiais.
O entusiasmo era grande e o apetite enorme, quando os quentes e apetitosos pãezinhos começaram a sair do forno.
Houve, porém, quem resistisse ao apetite para poder mostrar, lá em casa, o resultado de uma manhã de trabalho.
domingo, 1 de dezembro de 2013
LEITURAS ORIGINAIS NA RÁDIO FOIA
Os alunos que participam na rubrica «Um livro por semana» surpreendem-nos, muitas vezes, pela criteriosa seleção das obras que se propõem apresentar aos ouvintes da Rádio Foia. E foi exatamente isso que aconteceu nas duas últimas edições desta atividade, com o Alexandre Castaldo, da turma B do 7º ano, e o Duarte Gouveia, da turma A do 5º ano, a optarem por títulos pouco conhecidos, mas particularmente interessantes.
O Alexandre fez-se acompanhar de A Odisseia de Edward Tulane, de Kate di Camillo, e apresentou-nos a história de um coelhinho de porcelana, Edward Tulane, que se perde da sua dona, Abilene, envolvendo-se, então, numa viagem extraordinária que o leva das
profundezas do oceano às redes de um pescador, do cimo de um monte de lixo ao
acampamento de sem-abrigos, da cabeceira de uma criança doente às ruas de
Memphis...
Calmo e muito ponderado, o Alexandre encantou-nos com a doce sonoridade da sua fantástica leitura, e, por duas vezes, a jornalista Idalete Marques solicitou-lhe que lesse mais um bocadinho.
O Duarte selecionou um título da coleção "Finados Famosos" e fez-nos recuar na história, até ao antigo Egito, com Cleópatra e a sua Víbora.
Com um discurso espontâneo e muito cuidado, o Duarte explicou-nos que o seu interesse pelas personalidades históricas surgiu numa viagem a Roma com a mãe e a avó. Júlio César e Marco António conduziram-no a Cleópatra, rainha egípcia de uma beleza deslumbrante, que, mais de dois mil anos após a sua morte, continua a suscitar uma enorme curiosidade.
O Duarte contou-nos que Cleópatra era uma mulher muito inteligente, que falava nove línguas e revelou-nos que nunca se chegou a provar aquela teoria que defende que Cleópatra morreu por ter sido mordida por uma víbora.
E poderíamos ter ficado uma tarde inteira a ouvir o Duarte! A sua apetência pela leitura, a correção do discurso e a vasta cultura geral teriam, certamente, garantido uma longa, agradável e interessante conversa.
O Duarte contou-nos que Cleópatra era uma mulher muito inteligente, que falava nove línguas e revelou-nos que nunca se chegou a provar aquela teoria que defende que Cleópatra morreu por ter sido mordida por uma víbora.
E poderíamos ter ficado uma tarde inteira a ouvir o Duarte! A sua apetência pela leitura, a correção do discurso e a vasta cultura geral teriam, certamente, garantido uma longa, agradável e interessante conversa.
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