Tal como já tinha sido noticiado neste blogue, comemora-se, no corrente ano, o centenário do nascimento do escritor neorrealista Manuel do Nascimento.
Nascido em Monchique, a 27 de dezembro de 1912, Manuel do Nascimento “é um dos maiores romancistas da moderna geração portuguesa, possuidor de uma maneira muito sua – simples e cativante – de escrever, ao lado de uma consciência aberta, que faz dele um escritor atento aos problemas do mundo actual” (Transcrição da badana da obra O aço mudou de têmpera, 1945).
Procurando homenagear este vulto invulgar da nossa literatura e divulgar, junto da população estudantil, a obra do escritor, a Biblioteca Escolar preparou um placard com réplicas de todas as obras de Manuel do Nascimento. Os alunos podem ainda apreciar uma pequena exposição com primeiras edições de Eu queria viver, Mineiros (ambas com dedicatórias do autor), O aço mudou de têmpera, Agonia, O último espectáculo e Suspeita.
Nascido em Monchique, a 27 de dezembro de 1912, Manuel do Nascimento “é um dos maiores romancistas da moderna geração portuguesa, possuidor de uma maneira muito sua – simples e cativante – de escrever, ao lado de uma consciência aberta, que faz dele um escritor atento aos problemas do mundo actual” (Transcrição da badana da obra O aço mudou de têmpera, 1945).
Procurando homenagear este vulto invulgar da nossa literatura e divulgar, junto da população estudantil, a obra do escritor, a Biblioteca Escolar preparou um placard com réplicas de todas as obras de Manuel do Nascimento. Os alunos podem ainda apreciar uma pequena exposição com primeiras edições de Eu queria viver, Mineiros (ambas com dedicatórias do autor), O aço mudou de têmpera, Agonia, O último espectáculo e Suspeita.